Câncer da CIA
Dez formas de arquitetar a morte de desafetos políticos
Tentativas hollywoodianas de matar Fidel Castro mostram que Hugo Chávez tinha, pelo menos, algum precedente para culpar os EUA pelo câncer que o matou
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Certa vez, Hugo Chávez acusou os Estados Unidos de ser o causador do câncer que na última terça-feira, 5, acabou por matá-lo.
Não existe absolutamente nenhuma evidência de que isso seja verdade, mas a história prova que arquitetar a morte de desafetos políticos não é uma manobra tão incomum para a CIA. Fidel Castro que o diga. Abaixo uma lista das inúmeras tentativas frustradas da agência para matar o líder cubano.
Femme Fatalle: Marita Lorenz, uma das muitas amantes de Fidel, aceitou um acordo com a CIA para envenenar o líder. Ela chegou a contrabandear as pílulas e levá-las para o quarto dentro de um pote de creme. Porém, as pílulas venenosas acabaram se dissolvendo no creme e seria improvável fazer Fidel bebê-lo. Além disso, Lorenz voltou atrás em sua decisão. Segundo ela, Fidel percebeu sua intenção e ofereceu a ela sua arma. “Eu não posso fazer isso, Fidel”, disse Lorenz.
Roupa de mergulho envenenada: em 1975, no auge do conflito da Baía dos Porcos, a inteligência americana imaginou ter um plano infalível para matar Castro. A ideia era presentear o cubano com uma roupa de mergulho infectada com bactérias que poderiam causar sérias doenças e até a morte do líder. O advogado James B. Donovan deveria entregar o traje a Fidel durante uma reunião para discutir o impasse. O plano não funcionou porque Donavan, por iniciativa própria, entregou a Fidel outra roupa, não envenenada.
Caneta-seringa: uma caneta com a aparência normal escondia por dentro uma seringa tão fina que Fidel nem perceberia quando fosse picado, recebendo um veneno altamente letal.
Charuto explosivo: o plano tinha como base um charuto enrolado com explosivos potentes, capazes de arrancar a cabeça de Fidel. Um policial de Nova York foi escolhido para entregar o charuto a Fidel durante uma reunião das Nações Unidas.
Charuto contaminado: o charuto explosivo nunca foi entregue, mas a ideia de atacar Fidel através de seu hábito não foi posta de lado. A CIA chegou a contratar um agente duplo para entregar a Fidel um charuto com substâncias tóxicas que matariam o cubano em poucas horas. Porém, após receber o charuto, o agente duplo desistiu.
Concha explosiva: sabendo que Fidel gostava de praticar mergulho, a CIA planejou criar dispositivo explosivo disfarçado de concha. A concha deveria ser colorida e diferente para atrair a atenção de Fidel, fazendo com que ele chegasse perto o suficiente antes de explodir.
Depilação: os EUA acreditavam que ao tirar a barba de Fidel, sua imagem seria enfraquecida diante dos cubanos. Um estudo não concluído planejava infiltrar a química presente em produtos de depilação nos sapatos e charutos de Fidel. Ao ser absorvida ou inalada, a química causaria a queda dos pelos.
LSD: o plano não tinha como objetivo matar Fidel, mas sim torná-lo uma figura desacreditada. Um spray aerosol contendo substâncias alucinógenas seria borrifado na rádio no momento em que Fidel estivesse dando uma entrevista ao vivo. Quando Fidel começasse a falar de forma ilógica, a população pensaria que ele estava louco e perderia a confiança nele.
Lenço contaminado com bactéria mortal: a CIA era obcecada com a ideia de contaminar Fidel com bactérias mortais. Por isso, chegaram a considerar entregar ao cubano um lenço coberto com germes que o deixariam muito doente.
Milkshake envenenado: essa tentativa foi a que mais se aproximou de matar Fidel. O plano deu errado após a pílula com veneno que deveria ser colocado na sobremesa grudar no gelo do freezer. Quando o garçom assassino tentou tirá-la de lá, ela quebrou.
Não existe absolutamente nenhuma evidência de que isso seja verdade, mas a história prova que arquitetar a morte de desafetos políticos não é uma manobra tão incomum para a CIA. Fidel Castro que o diga. Abaixo uma lista das inúmeras tentativas frustradas da agência para matar o líder cubano.
Femme Fatalle: Marita Lorenz, uma das muitas amantes de Fidel, aceitou um acordo com a CIA para envenenar o líder. Ela chegou a contrabandear as pílulas e levá-las para o quarto dentro de um pote de creme. Porém, as pílulas venenosas acabaram se dissolvendo no creme e seria improvável fazer Fidel bebê-lo. Além disso, Lorenz voltou atrás em sua decisão. Segundo ela, Fidel percebeu sua intenção e ofereceu a ela sua arma. “Eu não posso fazer isso, Fidel”, disse Lorenz.
Roupa de mergulho envenenada: em 1975, no auge do conflito da Baía dos Porcos, a inteligência americana imaginou ter um plano infalível para matar Castro. A ideia era presentear o cubano com uma roupa de mergulho infectada com bactérias que poderiam causar sérias doenças e até a morte do líder. O advogado James B. Donovan deveria entregar o traje a Fidel durante uma reunião para discutir o impasse. O plano não funcionou porque Donavan, por iniciativa própria, entregou a Fidel outra roupa, não envenenada.
Caneta-seringa: uma caneta com a aparência normal escondia por dentro uma seringa tão fina que Fidel nem perceberia quando fosse picado, recebendo um veneno altamente letal.
Charuto explosivo: o plano tinha como base um charuto enrolado com explosivos potentes, capazes de arrancar a cabeça de Fidel. Um policial de Nova York foi escolhido para entregar o charuto a Fidel durante uma reunião das Nações Unidas.
Charuto contaminado: o charuto explosivo nunca foi entregue, mas a ideia de atacar Fidel através de seu hábito não foi posta de lado. A CIA chegou a contratar um agente duplo para entregar a Fidel um charuto com substâncias tóxicas que matariam o cubano em poucas horas. Porém, após receber o charuto, o agente duplo desistiu.
Concha explosiva: sabendo que Fidel gostava de praticar mergulho, a CIA planejou criar dispositivo explosivo disfarçado de concha. A concha deveria ser colorida e diferente para atrair a atenção de Fidel, fazendo com que ele chegasse perto o suficiente antes de explodir.
Depilação: os EUA acreditavam que ao tirar a barba de Fidel, sua imagem seria enfraquecida diante dos cubanos. Um estudo não concluído planejava infiltrar a química presente em produtos de depilação nos sapatos e charutos de Fidel. Ao ser absorvida ou inalada, a química causaria a queda dos pelos.
LSD: o plano não tinha como objetivo matar Fidel, mas sim torná-lo uma figura desacreditada. Um spray aerosol contendo substâncias alucinógenas seria borrifado na rádio no momento em que Fidel estivesse dando uma entrevista ao vivo. Quando Fidel começasse a falar de forma ilógica, a população pensaria que ele estava louco e perderia a confiança nele.
Lenço contaminado com bactéria mortal: a CIA era obcecada com a ideia de contaminar Fidel com bactérias mortais. Por isso, chegaram a considerar entregar ao cubano um lenço coberto com germes que o deixariam muito doente.
Milkshake envenenado: essa tentativa foi a que mais se aproximou de matar Fidel. O plano deu errado após a pílula com veneno que deveria ser colocado na sobremesa grudar no gelo do freezer. Quando o garçom assassino tentou tirá-la de lá, ela quebrou.
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