Será necessário um novo Sobral Pinto para interromper as arbitrariedades cometidas contra Dirceu e Genoíno?
Durante a ditadura do Estado Novo, de Getúlio Vargas, o advogado Sobral Pinto (imagem) invocou a Lei de Proteção aos Animais para defender os líderes comunistas Luiz Carlos Prestes e Harry Berger. Será necessário que se faça o mesmo agora?
Em termos de tortura física, evidentemente não se pode comparar as aplicadas a Prestes e Berger (que morreu louco na Alemanha, graças às torturas) com o que está acontecendo agora a dois réus do chamado mensalão.
Mas o que está sendo feito aos Josés - Dirceu e Genoíno - é crime covarde e continuado, tortura, bullying, aplicado pelo presidente do Poder que, em tese, deveria promover a Justiça, sob silêncio cúmplice de seus pares, aplauso mais, ou menos efusivo da mídia e alegria e regozijo de colunistas vendidos e seus leitores, "indignados úteis" (sobre estes, leia Mídia corporativa e Instituto Millenium, aliados dos EUA, usam 'indignados úteis' para transformar o Brasil numa nova Venezuela) que não percebem que ao aplaudirem a injustiça hoje abrem caminho para sofrê-la amanhã.
Durante a ditadura do Estado Novo, de Getúlio Vargas, o advogado Sobral Pinto (imagem) invocou a Lei de Proteção aos Animais para defender os líderes comunistas Luiz Carlos Prestes e Harry Berger. Será necessário que se faça o mesmo agora?
Em termos de tortura física, evidentemente não se pode comparar as aplicadas a Prestes e Berger (que morreu louco na Alemanha, graças às torturas) com o que está acontecendo agora a dois réus do chamado mensalão.
Mas o que está sendo feito aos Josés - Dirceu e Genoíno - é crime covarde e continuado, tortura, bullying, aplicado pelo presidente do Poder que, em tese, deveria promover a Justiça, sob silêncio cúmplice de seus pares, aplauso mais, ou menos efusivo da mídia e alegria e regozijo de colunistas vendidos e seus leitores, "indignados úteis" (sobre estes, leia Mídia corporativa e Instituto Millenium, aliados dos EUA, usam 'indignados úteis' para transformar o Brasil numa nova Venezuela) que não percebem que ao aplaudirem a injustiça hoje abrem caminho para sofrê-la amanhã.
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