Mais dados para uma reflexão sobre como atua e julga o STF
Mais uma vez recomendamos e vocês não podem deixar de ler o artigo de hoje, “Os tais e os banais”, do Jânio de Freitas, na Folha de S.Paulo. Possibilita uma boa reflexão sobre como age e julga o Supremo Tribunal Federal (STF).Principalmente como atuou e julgou os casos recentes da AP 470 e em ação semelhante que envolve políticos de Minas, entre os quais o ex-presidente nacional tucano e ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG). E vocês não ficam, para reflexão sobre os dois casos, apenas com os dois pesos e duas medidas diários adotados pela grande imprensa.
A forma de ação e julgamento pela Suprema Corte brasileira nestes dias é tema de editorial também do jornal O Estado de S.Paulo, publicado sob o título “O Zigue-sague do ministro”. O editorial evoca o caso Eduardo Azeredo, ecoando uma importante frase de Rubens Glezer e Eloísa Machado publicada ontem na nova seção do jornal sobre o STF (pela qual ela é a responsável). Eles advertem sobre os riscos de se ficar na dependência da posição de um ministro (do STF), o que, dizem os autores, pode afastar-nos do governo das leis e nos colocar “sob o governo dos homens”.
O editorial lembra que na AP 470, políticos e outros acusados ficaram no mesmo processo e com direito a apenas um julgamento, o do STF; no processo de Minas, o deputado tucano Eduardo Azeredo, renunciou ao mandato para ser julgado em primeira instância e ganhar tempo. E embora a Corte tivesse decidido anteriormente que não cairia no golpe da renúncia, dessa vez o aceitou, registra o editorial do Estadão.
Leiam, aqui, a íntegra da pensata do Jânio de Freitas http://www1.folha.uol.com.br/colunas/janiodefreitas/2014/05/1458071-os-tais-e-os-banais.shtml e o editorial do Estadão publicado com o título “O zigue-zague do ministro”
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