PPS planejou ação contra Dirceu
Por Renato Rovai, em seu blog:
O deputado Nilmário Miranda (PT-MG) era o coordenador da diligência
parlamentar da Comissão de Direitos Humanos e Minorias ao complexo penitenciário
da Papuda onde foi produzido um vídeo por um dos integrantes e que minutos
depois foi veiculado pelo site da Folha de S. Paulo. Na opinião dele, a ação e o
vazamento foi uma ação planejada. “Acredito que não foi uma transgressão
ocasional, foi uma coisa planejada,” sustenta.
O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) era contra a visita ao presídio da Papuda, revela Nilmário. Mas quando ela foi aprovada na Comissão, quis integrar a comitiva. “Na verdade ele tinha outro motivo”, avalia o petista. E chama a atenção não só para o vídeo ilegal que foi produzido, mas para as informações imprecisas que circularam. “Não tinha água quente, nem micro-ondas, nem uma TV de tela plana, mas isso foi passado para a imprensa por alguém que visitou a cela.”
O deputado suspeita que o vídeo foi mesmo realizado por William Pereira dos Passos, assistente técnico da liderança do PPS. “Os dois assessores que acompanharam o deputado do PPS não estavam relacionados”, lembra e ressalta que, quando foram visitar a cela de Dirceu, pediu que os acompanhantes ficassem no prédio da administração. “Todos os assessores atenderam, só um não. O único que não aparece no vídeo”, diz, em referência a William, marido da jornalista, Rosean Kennedy, da CBN.
Para Nilmário, o ato foi uma transgressão a uma ordem judicial e por isso será investigado pela Secretaria de Justiça do Distrito Federal. Segundo ele, a juíza Débora Valle de Brito, da Vara de Execuções Penais (VEP) de Brasília, não permitiu que fossem feitas imagens dentro do presídio e a proibição foi informada aos membros da comitiva. “Você pode concordar ou não, mas tem que respeitar e por isso foi uma violação à lei”, concluiu.
O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) era contra a visita ao presídio da Papuda, revela Nilmário. Mas quando ela foi aprovada na Comissão, quis integrar a comitiva. “Na verdade ele tinha outro motivo”, avalia o petista. E chama a atenção não só para o vídeo ilegal que foi produzido, mas para as informações imprecisas que circularam. “Não tinha água quente, nem micro-ondas, nem uma TV de tela plana, mas isso foi passado para a imprensa por alguém que visitou a cela.”
O deputado suspeita que o vídeo foi mesmo realizado por William Pereira dos Passos, assistente técnico da liderança do PPS. “Os dois assessores que acompanharam o deputado do PPS não estavam relacionados”, lembra e ressalta que, quando foram visitar a cela de Dirceu, pediu que os acompanhantes ficassem no prédio da administração. “Todos os assessores atenderam, só um não. O único que não aparece no vídeo”, diz, em referência a William, marido da jornalista, Rosean Kennedy, da CBN.
Para Nilmário, o ato foi uma transgressão a uma ordem judicial e por isso será investigado pela Secretaria de Justiça do Distrito Federal. Segundo ele, a juíza Débora Valle de Brito, da Vara de Execuções Penais (VEP) de Brasília, não permitiu que fossem feitas imagens dentro do presídio e a proibição foi informada aos membros da comitiva. “Você pode concordar ou não, mas tem que respeitar e por isso foi uma violação à lei”, concluiu.
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