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Um dia os brasileiros perceberão os males do império da informação comprometida que vende ideias e quer comprar corações, com seus fatos destorcidos ao bel prazer e seu circo que pretende amortecer as massas. Enquanto esse dia não chegar, sempre existirão canais como os que a internet proporciona para que os indignados ao menos expressemRodolpho Motta Lima, Direto da RedaçãoPela sua própria natureza, a política é um convite à radicalização das ideias. Afinal, é pelas veredas políticas que se conduzem os destinos das pessoas. E há políticas e políticas. Há as que se comprometem com as massas, há as que se voltam para menores interesses individuais, há as que se preocupam com projetos sociais, há as que se subordinam às nada naturais “leis” do mercado. Dependendo do ponto de vista em que nos situemos, o entusiasmo que nos leva à defesa de uma ou outra causa ou à crítica desta ou daquela postura pode, realmente, produzir exageros. É humano. ![]()
Seria desejável que, em nosso país, houvesse um
grupo de órgãos midiáticos que pudesse apresentar o mundo de uma forma diferente
da visão elitista que nos é imposta.
Mesmo entre os exageros, há que se saber distinguir. Como professor de literatura, vivo ensinando aos meus alunos que a hipérbole, embora muitas vezes ferramenta de um mal intencionado pensamento maniqueísta, pode ser, em muitas ocorrências, um recurso expressivo para se pôr em evidência um fato, uma pessoa, uma ideia, supervalorizando esses elementos. Qualquer apaixonado de plantão exemplifica isso… |
Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
MÍDIA - Valorizar o contraditório é valorizar o Brasil.
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