O
ex-presidente Lula acertou no alvo nesta 6ª feira (ontem) ao falar
sobre o pânico que acometeu a oposição e seus candidatos ao Planalto
este ano, o tucano, senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), primeiro com os anúncios que o PT
veiculou na TV e depois com a rede nacional de rádio e TV do partido na
noite de 5ª feira.
“O ódio que eles estão destilando contra a presidente Dilma Rousseff é porque não aguentam ver uma mulher governar a 7ª economia do mundo. Eles se questionam se eu voltarei em 2018. Aí eles pensam: e se o Lula não morrer e quiser voltar em 2018? Como é que fica?”, ironizou o ex-presidente, insistindo que os adversários “se incomodam e ficam nervosos” mesmo é com as comparações entre os governos do PT e do PSDB.
O PSDB pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e conseguiu retirar do ar os anúncios na TV. Acusam o medo de retomar a campanha do “medo”, muitas vezes usada pelos tucanos em campanhas eleitorais anteriores. O senador candidato Aécio classificou os spots e a rede do partido como “terrorismo” e o concorrente Eduardo Campos foi na mesma linha: afirmou que o PT dissemina “terror”.
O ex-presidente Lula falou em uma plenária do PT em Sorocaba (SP), parte da etapa da “Caravana Horizonte Paulista”, a excursão com que o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, candidato a governador pelo partido, percorre o Estado.
“Temem que eu não morra e volte”, ironiza ex-presidente
“Eles (tucanos) não gostam (de comparar gestões). Ficam muito nervosos quando a gente começa a comparar quantas casas nós fizemos em 10 anos e quantas casas eles fizeram em 30 anos”, afirmou. Dirigindo-se a Padilha, o ex-presidente o alertou que ele “vai ter uma tarefa imensa de desmontar a teia de aranha que (os tucanos em 20 anos no governo) montaram aqui em São Paulo”. Nesses anos todos, acentuou o ex-mandatário, São Paulo “só regrediu” na área social. “Quem cuida dos pobres aqui, no Estado, é o governo federal”, completou
O ex-presidente criticou o atual governo tucano do Estado por não ter sabido gerir o Sistema do Reservatório Cantareira, principal fornecedor de água para a população da Grande São Paulo, que praticamente secou, o que obrigou a implantação de racionamento de água, não assumida pela gestão Alckmin. “Eles não sabem nem cuidar da água que a população bebe. Isso simplesmente não pode acontecer”, cobrou o ex-presidente.
O ex-chefe do governo relacionou vários projetos e programas que desenvolveu em seus oito anos de governo, dentre os quais a criação e/ou ampliação de 18 universidades no país. E brincou falando sobre a pouca escolaridade. “Dizem que sou burro, mas sou muito instruído. Se eu tivesse vivo em 1500, teria descoberto o Brasil”, afirmou.
“O ódio que eles estão destilando contra a presidente Dilma Rousseff é porque não aguentam ver uma mulher governar a 7ª economia do mundo. Eles se questionam se eu voltarei em 2018. Aí eles pensam: e se o Lula não morrer e quiser voltar em 2018? Como é que fica?”, ironizou o ex-presidente, insistindo que os adversários “se incomodam e ficam nervosos” mesmo é com as comparações entre os governos do PT e do PSDB.
O PSDB pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e conseguiu retirar do ar os anúncios na TV. Acusam o medo de retomar a campanha do “medo”, muitas vezes usada pelos tucanos em campanhas eleitorais anteriores. O senador candidato Aécio classificou os spots e a rede do partido como “terrorismo” e o concorrente Eduardo Campos foi na mesma linha: afirmou que o PT dissemina “terror”.
O ex-presidente Lula falou em uma plenária do PT em Sorocaba (SP), parte da etapa da “Caravana Horizonte Paulista”, a excursão com que o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, candidato a governador pelo partido, percorre o Estado.
“Temem que eu não morra e volte”, ironiza ex-presidente
“Eles (tucanos) não gostam (de comparar gestões). Ficam muito nervosos quando a gente começa a comparar quantas casas nós fizemos em 10 anos e quantas casas eles fizeram em 30 anos”, afirmou. Dirigindo-se a Padilha, o ex-presidente o alertou que ele “vai ter uma tarefa imensa de desmontar a teia de aranha que (os tucanos em 20 anos no governo) montaram aqui em São Paulo”. Nesses anos todos, acentuou o ex-mandatário, São Paulo “só regrediu” na área social. “Quem cuida dos pobres aqui, no Estado, é o governo federal”, completou
O ex-presidente criticou o atual governo tucano do Estado por não ter sabido gerir o Sistema do Reservatório Cantareira, principal fornecedor de água para a população da Grande São Paulo, que praticamente secou, o que obrigou a implantação de racionamento de água, não assumida pela gestão Alckmin. “Eles não sabem nem cuidar da água que a população bebe. Isso simplesmente não pode acontecer”, cobrou o ex-presidente.
O ex-chefe do governo relacionou vários projetos e programas que desenvolveu em seus oito anos de governo, dentre os quais a criação e/ou ampliação de 18 universidades no país. E brincou falando sobre a pouca escolaridade. “Dizem que sou burro, mas sou muito instruído. Se eu tivesse vivo em 1500, teria descoberto o Brasil”, afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário