Por Jaque Barbosa
It’s the end of the world as we know it (and I feel fine) – a clássica letra do R.E.M já previa o que estamos vivenciando hoje – o mundo, daquela velha forma com a qual estávamos acostumados, está passando por reforma. Crise de economias de países desenvolvidos, quedas de sistema, religiões com popularidade em baixa, uma necessidade latente de uma reforma nos modelos de ensino, um sonoro pedido de uma reorganização das coisas. No Brasil, as inesperadas manifestações são apenas mais um sinal de novos tempos. E mesmo que os mais pessimistas tentem disseminar o medo de um possível retrocesso, é impossível deixar de sentir esperança que algo bom está acontecendo com o mundo. De fato, o mundo como estávamos acostumados a conhecer, parece mesmo ter acabado em 2012, ao contrário do que muito de nós acreditávamos.
Como a maioria das revoluções, as que temos presenciado nos últimos anos têm sido lideradas por jovens. No Brasil mesmo, é fácil perceber que quem trouxe um ânimo há tempos extinto para causar tamanha comoção, foram os jovens. Mas quem são esses jovens? Quem são os integrantes dessa geração que vem buscando mudanças, que quer um mundo melhor? Talvez você não tenha ouvido falar muito a respeito, mas há tempos a revolução que temos acompanhado no mundo, já era prevista por um motivo – justamente devido ao nascimento de uma nova geração. Uma geração formada por indivíduos com potencial de mudar o mundo: os Índigos e os Cristais.
Segundo estudos de comportamento, os primeiros índigos foram pioneiros e mostradores de caminho. Depois da Segunda Guerra Mundial, um número significante deles nasceu – esses são os adultos índigos mais velhos de hoje. No entanto, na década de 70 e 80, uma outra grande onda de índigos nasceu, e por isso agora temos uma geração inteira de índigos que estão no final dos seus vinte e em meados de seus 30 anos, que irão com certeza liderar novas frentes no mundo. Essa geração já nasceu com maior grau de conhecimento tecnológico e também de maior desenvolvimento da criatividade. Os índigos são guerreiros, e têm como propósito de vida esmagar os velhos padrões que não são mais úteis para a sociedade (nesse momento de protestos no Brasil, podemos mais do que nunca observar os indigos em ação). São questionadores natos. Não aceitam proibições sem argumentos. São guiados por um forte senso de justiça.
A geração dos índigos tem dificuldade em se desassociar dos seus sentimentos e fingir que está tudo bem. É a geração que quer trabalhar com o que ama. Que está disposta a criar novas profissões caso eles não se adequem as já existentes (como exemplos que já demos aqui, aqui, ou aqui).
O filme ‘We All Want to Be Young’ é o resultado de diversos estudos realizados pela BOX1824,uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo, nos últimos 5 anos.
Já as crianças consideradas cristais (ou pertencentes a geração Z) começaram a nascer a partir de 2000, ou talvez um pouco antes disso. Essas crianças são extremamente sábias, e vieram com um objetivo de evoluir a compreensão dos humanos. Elas vieram trazer mais sensibilidade para o “espírito guerreiro” dos indigos. Elas funcionam com uma consciência de grupo, em vez de individual, e vivem por uma consciência da Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e paz no planeta.
(autor da foto: Desconhecido)
São as crianças dessa nova geração que parecem nascer com uma sabedoria difícil de se explicar. Já nasceram com conexão à internet, e por isso, têm um raciocínio mais rápido e conseguem fazer mais funções ao mesmo tempo.
Elas tendem a demorar mais a falar, pois conseguem se comunicar de maneira um pouco mais “telepática”. Geralmente os olhos delas se fixam na gente, dando impressão que elas nos leem melhor do que qualquer adulto. É uma geração de mais compaixão, mais benevolência, mais cuidado e respeito pelo planeta. Veja alguns exemplos de crianças claramente pertencente ao grupo do cristais:
Luiz Antonio Cavalcanti, o brasiliense de apenas 3 anos, chamou atenção do Brasil e bombou na internet ao explicar porque ele não queria comer o polvo que sua mãe lhe ofereceu.
Como já havíamos mostrado aqui no Hypeness, menino de 9 anos dá explicações sobre a nossa existência e sobre o universo que deixam qualquer adulto de queixo caído.
It’s the end of the world as we know it (and I feel fine) – a clássica letra do R.E.M já previa o que estamos vivenciando hoje – o mundo, daquela velha forma com a qual estávamos acostumados, está passando por reforma. Crise de economias de países desenvolvidos, quedas de sistema, religiões com popularidade em baixa, uma necessidade latente de uma reforma nos modelos de ensino, um sonoro pedido de uma reorganização das coisas. No Brasil, as inesperadas manifestações são apenas mais um sinal de novos tempos. E mesmo que os mais pessimistas tentem disseminar o medo de um possível retrocesso, é impossível deixar de sentir esperança que algo bom está acontecendo com o mundo. De fato, o mundo como estávamos acostumados a conhecer, parece mesmo ter acabado em 2012, ao contrário do que muito de nós acreditávamos.
Como a maioria das revoluções, as que temos presenciado nos últimos anos têm sido lideradas por jovens. No Brasil mesmo, é fácil perceber que quem trouxe um ânimo há tempos extinto para causar tamanha comoção, foram os jovens. Mas quem são esses jovens? Quem são os integrantes dessa geração que vem buscando mudanças, que quer um mundo melhor? Talvez você não tenha ouvido falar muito a respeito, mas há tempos a revolução que temos acompanhado no mundo, já era prevista por um motivo – justamente devido ao nascimento de uma nova geração. Uma geração formada por indivíduos com potencial de mudar o mundo: os Índigos e os Cristais.
Segundo estudos de comportamento, os primeiros índigos foram pioneiros e mostradores de caminho. Depois da Segunda Guerra Mundial, um número significante deles nasceu – esses são os adultos índigos mais velhos de hoje. No entanto, na década de 70 e 80, uma outra grande onda de índigos nasceu, e por isso agora temos uma geração inteira de índigos que estão no final dos seus vinte e em meados de seus 30 anos, que irão com certeza liderar novas frentes no mundo. Essa geração já nasceu com maior grau de conhecimento tecnológico e também de maior desenvolvimento da criatividade. Os índigos são guerreiros, e têm como propósito de vida esmagar os velhos padrões que não são mais úteis para a sociedade (nesse momento de protestos no Brasil, podemos mais do que nunca observar os indigos em ação). São questionadores natos. Não aceitam proibições sem argumentos. São guiados por um forte senso de justiça.
A geração dos índigos tem dificuldade em se desassociar dos seus sentimentos e fingir que está tudo bem. É a geração que quer trabalhar com o que ama. Que está disposta a criar novas profissões caso eles não se adequem as já existentes (como exemplos que já demos aqui, aqui, ou aqui).
O filme ‘We All Want to Be Young’ é o resultado de diversos estudos realizados pela BOX1824,uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo, nos últimos 5 anos.
Já as crianças consideradas cristais (ou pertencentes a geração Z) começaram a nascer a partir de 2000, ou talvez um pouco antes disso. Essas crianças são extremamente sábias, e vieram com um objetivo de evoluir a compreensão dos humanos. Elas vieram trazer mais sensibilidade para o “espírito guerreiro” dos indigos. Elas funcionam com uma consciência de grupo, em vez de individual, e vivem por uma consciência da Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e paz no planeta.
(autor da foto: Desconhecido)
São as crianças dessa nova geração que parecem nascer com uma sabedoria difícil de se explicar. Já nasceram com conexão à internet, e por isso, têm um raciocínio mais rápido e conseguem fazer mais funções ao mesmo tempo.
Elas tendem a demorar mais a falar, pois conseguem se comunicar de maneira um pouco mais “telepática”. Geralmente os olhos delas se fixam na gente, dando impressão que elas nos leem melhor do que qualquer adulto. É uma geração de mais compaixão, mais benevolência, mais cuidado e respeito pelo planeta. Veja alguns exemplos de crianças claramente pertencente ao grupo do cristais:
Luiz Antonio Cavalcanti, o brasiliense de apenas 3 anos, chamou atenção do Brasil e bombou na internet ao explicar porque ele não queria comer o polvo que sua mãe lhe ofereceu.
Como já havíamos mostrado aqui no Hypeness, menino de 9 anos dá explicações sobre a nossa existência e sobre o universo que deixam qualquer adulto de queixo caído.
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