O desprezo de Israel pela ONU e pelas leis internacionais
Menos de 24 h após a Assembleia Geral da ONU aprovar (na 5ª feira) a concessão do status de Estado Observador - ainda não membro - à Palestina, o governo de Israel anunciou que vai autorizar a construção de mais 3 mil novas casas em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia.
A própria imprensa israelense reconhece que com a medida o governo buscou reforçar internamente sua rejeição à resolução na ONU à qual Israel e Estados Unidos se opuseram e obtiveram um rotundo fracasso: 138 países votaram a favor da elevação do status da Palestina e apenas nove foram contra.
Os EUA, como vocês podem ver nos jornais hoje, fizeram apenas aquela condenação pró-forma que sempre fazem em ocasiões dessa natureza.
A posição do governo de Israel de acelerar a implantação das colônias em território palestino é uma demonstração cabal do desprezo que o país nutre pelas leis internacionais, pela ONU e pelos países que apoiaram a demanda palestina.
Desprezo inclusive ao Brasil, que sempre esteve ao lado de Israel e de seu povo na defesa de sua independência e segurança.
A própria imprensa israelense reconhece que com a medida o governo buscou reforçar internamente sua rejeição à resolução na ONU à qual Israel e Estados Unidos se opuseram e obtiveram um rotundo fracasso: 138 países votaram a favor da elevação do status da Palestina e apenas nove foram contra.
Os EUA, como vocês podem ver nos jornais hoje, fizeram apenas aquela condenação pró-forma que sempre fazem em ocasiões dessa natureza.
A posição do governo de Israel de acelerar a implantação das colônias em território palestino é uma demonstração cabal do desprezo que o país nutre pelas leis internacionais, pela ONU e pelos países que apoiaram a demanda palestina.
Desprezo inclusive ao Brasil, que sempre esteve ao lado de Israel e de seu povo na defesa de sua independência e segurança.
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