Na distribuição dos royalties do pré-sal, presidenta Dilma toma decisão histórica
A decisão da presidenta Dilma Rousseff e de seu governo, de vetar a redistribuição dos royalties do petróleo aprovada pela Camara apenas no que diz respeito aos contratos atuais (em operação) é histórica já que possibilita a redistribuição para todo o Brasil - Estados e Municipios - dos benefícios dos futuros contratos do pré-sal e dá a educação 100% desses recursos.
O governo demonstra entender educação no sentido estrito da palavra, o que inclui ciência e tecnologia (C&T), cujo aprimoramento constitui as bases para o desenvolvimento do Brasil no século XXI. Se lembrarmos a votação pela aprovação do projeto na Câmara é quase impossível reunir uma maioria para derrubar os vetos presidenciais sobre a matéria na Casa.
Mas, com negociações, como propõe o govenador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) - que apropriadamente chama a atenção para a questão da C&T - é totalmente possível aprovar as medidas provisórias (MPs) baixadas pela presidenta sobre essa redistribuição e manter os vetos da presidente.
Investir em educação, C&T é a mais importante questão política
Não tenhamos dúvida, essa é a mais importante questão politica do momento. Não só pelo efeito distribuidor de recursos que os novos contratos do pré-sal proporcionarão a todo o pais, mas pelo impacto na vida social e cultural brasileirado pais, no seu desenvolvimento.
A presidenta simplesmente traçou o caminho para uma revolução na educação e para um salto histórico na C&T. Ela estabeleceu o norte que nos credenciará para ocupar nosso lugar no mundo no século atual e de fato transformar nosso Brasil num país justo e igual, dando ao nosso povo o que ele merece e a ele pertence, e que é a maior riqueza do Brasil: o conhecimento e a cultura.
Governo e PT agiram certo no PNE e na questão dos royalties
A pesquisa feita e divulgada esta semana pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) que situa o Brasil em penúltimo lugar num ranking global de educação que comparou 40 países só reforça o acerto do PT ao defender os 10% do PIB para a educação no Plano Nacional da Educação (PNE) aprovado pelo Congresso, e agora a decisão da presidenta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a área, incluindo C&T.
É exatamente o que propõe, aliás, o governador Eduardo Campos com conhecimento de causa, já que que foi ministro da C&T no governo Lula. Têm razão o governo, o PT, o governador de Pernambuco e todos os demais que defenderam, votaram e aprovaram as duas decisões: o Brasil não se desenvolveraa como necessita´, rapidamente, nos próximos 10 anos sem uma revolução tecnológica e educacional.
Temos os exemplos, foi o que fizeram a Coreia do Sul e a China nos últimos 30 anos. Estas duas nações, cada uma a seu tempo, fizeram da educação e da C&T a base para seu desenvolvimento e a redução da pobreza e desigualdade. aliás, registre-se, com forte presença do Estado na educação, na C&T e no desenvolvimento em si.
O governo demonstra entender educação no sentido estrito da palavra, o que inclui ciência e tecnologia (C&T), cujo aprimoramento constitui as bases para o desenvolvimento do Brasil no século XXI. Se lembrarmos a votação pela aprovação do projeto na Câmara é quase impossível reunir uma maioria para derrubar os vetos presidenciais sobre a matéria na Casa.
Mas, com negociações, como propõe o govenador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) - que apropriadamente chama a atenção para a questão da C&T - é totalmente possível aprovar as medidas provisórias (MPs) baixadas pela presidenta sobre essa redistribuição e manter os vetos da presidente.
Investir em educação, C&T é a mais importante questão política
Não tenhamos dúvida, essa é a mais importante questão politica do momento. Não só pelo efeito distribuidor de recursos que os novos contratos do pré-sal proporcionarão a todo o pais, mas pelo impacto na vida social e cultural brasileirado pais, no seu desenvolvimento.
A presidenta simplesmente traçou o caminho para uma revolução na educação e para um salto histórico na C&T. Ela estabeleceu o norte que nos credenciará para ocupar nosso lugar no mundo no século atual e de fato transformar nosso Brasil num país justo e igual, dando ao nosso povo o que ele merece e a ele pertence, e que é a maior riqueza do Brasil: o conhecimento e a cultura.
Governo e PT agiram certo no PNE e na questão dos royalties
A pesquisa feita e divulgada esta semana pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) que situa o Brasil em penúltimo lugar num ranking global de educação que comparou 40 países só reforça o acerto do PT ao defender os 10% do PIB para a educação no Plano Nacional da Educação (PNE) aprovado pelo Congresso, e agora a decisão da presidenta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a área, incluindo C&T.
É exatamente o que propõe, aliás, o governador Eduardo Campos com conhecimento de causa, já que que foi ministro da C&T no governo Lula. Têm razão o governo, o PT, o governador de Pernambuco e todos os demais que defenderam, votaram e aprovaram as duas decisões: o Brasil não se desenvolveraa como necessita´, rapidamente, nos próximos 10 anos sem uma revolução tecnológica e educacional.
Temos os exemplos, foi o que fizeram a Coreia do Sul e a China nos últimos 30 anos. Estas duas nações, cada uma a seu tempo, fizeram da educação e da C&T a base para seu desenvolvimento e a redução da pobreza e desigualdade. aliás, registre-se, com forte presença do Estado na educação, na C&T e no desenvolvimento em si.
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