A americana Boieng estava na frente da preferência de Dilma Rousseff na
concorrência para a renovação de caças da FAB. O lote inicial era de 36
caças F-18 Super Hornet, em um negócio estimado em pelo menos US$ 5
bilhões. Mas isso foi antes de o ex-agente Edward Snowden ter revelado
que as conversas de gabinete da presidente do Brasil tiveram o sigilo
quebrado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA),
assim como a Petrobras.
O episódio melou a visita de Estado que Dilma deveria fazer em outubro a
Washington. O governo brasileiro ficou decepcionado com as respostas
dadas por Barack Obama ao ocorrido. Agora, já é usado como demonstração
de força do Brasil contra acordos comerciais. A presidente do Brasil
quer adiar a decisão dos caças – iniciada no governo Lula - para 2015,
segundo
informações do Valor.
A concorrente direta da Boeing no negócio é a francesa Dassault, que
fechou acordo com a Índia de até 126 caças Rafale em dez anos.
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