Todos nós sabemos que o "Consenso de Washington" foi uma das imposições do FMI aos países que pediram empréstimos à esta Instituição. Vamos recordar algumas recomendações tiradas do referido "Consenso": 1) abertura dos mercados; 2) liberalização absoluta do fluxo de capitais; 3) estado mínimo, dando lugar as privatizações, etc. As políticas neoliberais impostas pelo Fundo Monetário, seguidas a risco pelo governo FHC, tentaram sepultar o nacional-desenvolvimentismo. Talvez, se o PSDB/PFL tivessem derrotado o Lula, isto viesse acontecer.
O artigo abaixo consta do blog Pimentus Ardidus.
FMI; O doutor prova o próprio remédio
Notícia do site da revista Carta Capital nos revela que o FMI não é mais o mesmo. Acostumado a receitar tratamentos indigestos e muitas vezes inócuos, se vê de repente, às voltas com o mesmo tipo de crise que muitos paises enfrentaram ao longo da história e que nelas socorriam ao Fundo. O Fundo Monetário Internacional se encontra numa grase crise financeira. A ponto de ter déficits de centenas de milhões de dólares.
Se alguém lembrar quantas vezes ouvíamos falar dessa dívida com o FMI, não se acanhem, diga no espaço "comentários" aqui do Pimentus. O fato é que tanto a África como os argentinos simplesmente foram ao fundo do poço com as idéias "iluminadas" do economistas do Fundo em tempos não muito distante de neoliberalismos. Dê uns tempos pra cá esses países, periféricos, como descrevem alguns jornalistas, não estão mais solicitando empréstimos ao FMI, que era sua principal fonte de receita. Dos mais de 2.500 funcionários, quase 400 terão de ser demitidos. É uma receita que estão provando agora e que muitas vezes foi enfiada goela abaixo dos paises endividados, já que eram obrigados a se submeter as orientações do Fundo. Tudo isso para conseguir os empréstimos necessários para tentar sair de suas crises.Quem disse que provando do próprio remédio o doutor aprenda a receitar coisa muito melhorQuarta-feira, 16 de Abril de 2008
FMI; O doutor prova o próprio remédio
Notícia do site da revista Carta Capital nos revela que o FMI não é mais o mesmo. Acostumado a receitar tratamentos indigestos e muitas vezes inócuos, se vê de repente, às voltas com o mesmo tipo de crise que muitos paises enfrentaram ao longo da história e que nelas socorriam ao Fundo. O Fundo Monetário Internacional se encontra numa grase crise financeira. A ponto de ter déficits de centenas de milhões de dólares.
Se alguém lembrar quantas vezes ouvíamos falar dessa dívida com o FMI, não se acanhem, diga no espaço "comentários" aqui do Pimentus. O fato é que tanto a África como os argentinos simplesmente foram ao fundo do poço com as idéias "iluminadas" do economistas do Fundo em tempos não muito distante de neoliberalismos. Dê uns tempos pra cá esses países, periféricos, como descrevem alguns jornalistas, não estão mais solicitando empréstimos ao FMI, que era sua principal fonte de receita. Dos mais de 2.500 funcionários, quase 400 terão de ser demitidos. É uma receita que estão provando agora e que muitas vezes foi enfiada goela abaixo dos paises endividados, já que eram obrigados a se submeter as orientações do Fundo. Tudo isso para conseguir os empréstimos necessários para tentar sair de suas crises.Quem disse que provando do próprio remédio o doutor aprenda a receitar coisa muito melhor
Nenhum comentário:
Postar um comentário