Carolina Arêas
Pessoas queridas a minha volta passando por situações inesperadas. Perda de emprego, vida financeira que muda do dia pra noite, cirurgias, fins de casamento, rompimento de amizade.
Algumas delas reagem com serenidade e fé. Outras, nem tanto. Mas absolutamente todas elas se espantam com as voltas que a vida dá. Quando tudo parecia perfeito, veio a mudança repentina, radical e, quase sempre, dolorosa.
Como lidar com o inesperado? Como lidar com a idéia de que a vida é imprevisível por mais que a gente se cerque de cuidados e da ilusão de que tudo é controlável?
Num primeiro momento, lidar com o choque é o mais importante. O susto de uma notícia ruim, de uma perda irremediável pode ser aliviado com o Rescue (leia mais aqui) ou Tagetes, de Minas. Ambos trabalham o choque emocional resultante de um acontecimento negativo inesperado.
Mas, muito antes disto, é preciso desenvolver dentro de si a certeza de que, sim, tudo passa. E também de que existe um lugar acolhedor para estar quando a crise vem. Nestes momentos, lembre-se de ir para o melhor porto seguro que há: você mesmo.
E a terapia floral ajuda muito nesta busca do auto-conhecimento. É se conhecendo melhor que você descobre suas forças, sua sabedoria, suas habilidades, seus desejos. Sua paz.
As essências florais despertam as capacidades de nossa alma, nos tornando conscientes de nossos talentos ao mesmo tempo em que estimulam nossa sensibilidade em relação aos outros e ao mundo.
Quando tudo ao seu redor estiver em desordem, recolha-se em sua própria essência e, lá de dentro, quietinho, calmo, centrado, você vai ver o furacão chegar sabendo que ele não vai durar pra sempre.
Então, se um dia sua melhor amiga brigar com você ou se seu casamento der aquela balançada ou se seu emprego já não parece tão seguro quanto antes, lembre-se de buscar apoio e forças dentro de si. Não coloque sua felicidade na mão de ninguém. A capacidade de responder a qualquer tipo de crise só depende de você. E os florais ajudam muito nesta caminhada.
Fonte:Blog Terapia Floral.
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