O
regime sírio entregou ao governo da Rússia dados e documentos que
apontam envolvimento dos rebeldes, a oposição ao governo do presidente
Bashar Al-Assad, no ataque químico ocorrido dia 21 de agosto pp. nos
subúrbios de Damasco e que matou 1.429 pessoas, a maioria civis,
mulheres e crianças.
Ao informar sobre o recebimento dos dados e documentos, o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Riabkov anunciou, também, que Moscou vai repassá-los a ONU. “(Os documentos) nos dizem que há provas de que os rebeldes estão envolvidos no ataque químico”, afirmou Riabkov.
A Rússia já manifestou diversas vezes a suspeita de que o ataque químico foi uma “provocação” planejada pelos rebeldes, com o objetivo de estimular uma intervenção militar internacional no país, capitaneada, óbvio, pelos Estados Unidos e seu braço armado, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Não dão a uma notícia dessas o mesmo destaque dado às vindas dos EUA
Pois é, mas uma notícia dessas vocês não lêem nos jornalões da mídia tradicional com o mesmo destaque que eles dão a cantilena de sempre: houve uso de gás químico na Síria, o país tem arsenal de armas químicas de destruição em massa, e quem as usa e quem dispõe disso tudo é o regime de Bashar Al-Assad e nunca, os “coitadinhos” dos rebeldes, insinuam e às vezes até dizem os americanos.
Por essas e outras é que este vice-chanceler russo, Riabkov chamou de “parcial” o relatório dos inspetores da ONU sobre o ataque, divulgado esta semana. “Estamos decepcionados com o enfoque da secretaria da ONU e dos seus inspetores que estavam na Síria e prepararam seu relatório de forma seletiva e incompleta, sem levar em consideração elementos que havíamos destacado repetidas vezes”, afirmou.
O relatório “sem uma visão completa do caráter das conclusões só pode ser descrito como politizado, parcial e unilateral”, concluiu o executivo russo. Então, meus amigos, atenção às declarações vindas da Rússia, é isso mesmo. Já o secretário-geral da ONU, Bank-Ki-moon, dia sim e o outro também volta com suas declarações que mais parecem de um embaixador dos EEUU
Ao informar sobre o recebimento dos dados e documentos, o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Riabkov anunciou, também, que Moscou vai repassá-los a ONU. “(Os documentos) nos dizem que há provas de que os rebeldes estão envolvidos no ataque químico”, afirmou Riabkov.
A Rússia já manifestou diversas vezes a suspeita de que o ataque químico foi uma “provocação” planejada pelos rebeldes, com o objetivo de estimular uma intervenção militar internacional no país, capitaneada, óbvio, pelos Estados Unidos e seu braço armado, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Não dão a uma notícia dessas o mesmo destaque dado às vindas dos EUA
Pois é, mas uma notícia dessas vocês não lêem nos jornalões da mídia tradicional com o mesmo destaque que eles dão a cantilena de sempre: houve uso de gás químico na Síria, o país tem arsenal de armas químicas de destruição em massa, e quem as usa e quem dispõe disso tudo é o regime de Bashar Al-Assad e nunca, os “coitadinhos” dos rebeldes, insinuam e às vezes até dizem os americanos.
Por essas e outras é que este vice-chanceler russo, Riabkov chamou de “parcial” o relatório dos inspetores da ONU sobre o ataque, divulgado esta semana. “Estamos decepcionados com o enfoque da secretaria da ONU e dos seus inspetores que estavam na Síria e prepararam seu relatório de forma seletiva e incompleta, sem levar em consideração elementos que havíamos destacado repetidas vezes”, afirmou.
O relatório “sem uma visão completa do caráter das conclusões só pode ser descrito como politizado, parcial e unilateral”, concluiu o executivo russo. Então, meus amigos, atenção às declarações vindas da Rússia, é isso mesmo. Já o secretário-geral da ONU, Bank-Ki-moon, dia sim e o outro também volta com suas declarações que mais parecem de um embaixador dos EEUU
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