FW: Será que isso vai sair no JN e na grande imprensa golpista?
De: Carlos Augusto de Araujo Doria Doria (caad81@hotmail.com)
Enviada: sexta-feira, 7 de março de 2008 12:16:53
Os Estados Unidos e a Colômbia não estão e nunca estiveram interessados em libertar a Ingrid. Se tivessem, não teriam matado o Reys, que estava negociando com os presidentes do Equador e da Venezuela, a libertação dela e de mais 14 refens, como é possível lêr na imprensa alternativa. O Uribe e os seus patrões americanos sabiam disso. Depois do ataque, o Uribe mentiu descaradamente para o presidente do Equador, inventando um monte de historinhas para justificar sua subserviência aos americanos.
Não interessa libertar, porque isso iria fortalecer o Hugo Chaves e iria contra a política americana, de estender para a A. Latina , o conceito de guerra preventiva. Não interessa,porque a Ingrid sempre fez oposição à Uribe e estava pensando em concorrer à presidência da Colômbia. Não interessa, porque os USA querem desestabilizar a região e derrubar, não só o Hugo Chaves, como o Evo Morales, o Correa, do Equador, que já disse que não vai renovar a permissão de uma base americana´, no estado equatoriano de Manta. Porisso, é risível escutar o que, principalmente a rêde Globo divulga, com seus "especialistas", dizendo um monte de asneiras. Dória
Aqui nesta matéria, são citados os paramilitares, grupo direitista que sempre teve o apoio de Uribe e dos Estados Unidos. A grande imprensa brasileira sempre sonegou esta informação. Só interessa falar das Farc e ELN.
Nas ruas da Colômbia o clima é de indignação com a queda-de-braço entre o governo do presidente Álvaro Uribe e as Farc. Milhares de pessoas se reuniram nesta quinta-feira em Bogotá e nas principais cidades da Colômbia em solidariedade com as vítimas dos grupos paramilitares de extrema-direita e dos crimes de Estado.
"É uma marcha da solidariedade. A idéia é expressar nosso apoio às vítimas desses crimes", declarou à AFP Ivan Cepeda, filho de um jornalista e senador comunista assassinado em 1994 e principal organizador da manifestação.
Marchas estão sendo realizadas em cerca de 20 cidades colombianas. As mais importantes são as de Bogotá, Cali e Medellin.
Em Bogotá, centenas de pessoas lideradas pelo professor Gustavo Moncayo, pai de um dos soldados seqüestrados pela guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desfilaram com fotos de desaparecidos.
Os ex-reféns Luis Eladio Perez, Gloria Polanco e Orlando Beltran, libertados pelas Farc na semana passada após mais de seis anos de cativeiro, participam da manifestação.
Cepeda, líder do Movimento de Vítimas de Crimes de Estado, explicou que a idéia é tornar visível o drama dos "15.000 desaparecidos e as 3.000 pessoas encontradas em valas comuns", e mortas pelos paramilitares.
Os principais partidos de oposição, o Pólo Democrático (esquerda) e o Partido Liberal (centro), expressaram seu apoio à manifestação, ao contrário da coalizão de governo.
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