Do site do IHU.
Preocupado com a influência da criação de animais sobre o aquecimento global, mas incapaz de resistir a um pedaço de picanha? Nos EUA, pessoas nessa situação engordam o movimento dos "meio vegetarianos" ou "flexitarianos".
A notícia é da revista Times e reproduzida pelo jornal O Estado de S. Paulo, 23-08-2010.
Uma vez engajados, elas se comprometem a não comer carne em algum dia da semana ou por algum tempo determinado. A moderação, segundo o grupo, os leva a convencer mais gente a fazer o que o movimento julga essencial: comer menos carne. Como é mais fácil conseguir colaboradores do que "puristas", no fim das contas, menos animais são abatidos e o planeta sai ganhando. Ambientalistas estimam que 18% dos gases nocivos à Terra estejam relacionados ao consumo de carne.
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