Prezados,
Notaram o recuo da postura de beligerância imediata dos falcões da OTAN em menos de 24 horas ? Mudaram o discurso: EUA; UK e França. Será apenas pela pressão da oposição interna ?
Penso que, além das cizânias entre sunitas, salafistas, alauítas, xiitas, sempre estimuladas pelo ocidente desde o processo de criação da Arábia Saudita (vide Lawrence da Arábia), deve-se considerar o intuito da OTAN de empurrar a marinha russa para dentro do Mar Negro e varrer a presença russa e iraniana daquele antigo protetorado ocidental.
Sabemos que a marinha russa usa a base síria de Tartus, no Mediterrâneo, desde os tempos da União Soviética, o que lhe permite incursionar além do Estreito de Bósforo. Tirar-lhe este poder, seria como a tentativa malograda, encetada por Obama ainda no seu 1º mandato, de levar o seu escudo de mísseis à Polônia e aos países eslavos fronteiriços ou, até mesmo, ex-integrantes da antiga URSS.
Ademais, há estreita e longeva cooperação tecnológica, militar e comercial da Rússia com Syria e o Iran. Há, também, uma crescente projeção social, cultural e política do Iran sobre o Iraque, efeito colateral da defenestração do sunita Sadam pelo inábil aprendiz de feiticeiro geopolítico que são os EUA. O melífluo inglês era bem mais eficaz.
Certo é que, recentemente, a Arábia Saudita (maior apoiadora e financiadora dos rebeldes sunitas e franquias da Al Quaeda) tentou barganhar a segurança dos russos na Chechênia pelo abandono de seu aliado sírio. Sabe-se que a Rússia não barganha com terrorismo.e nem aceita ultimatos.
Se o regime sírio perpetrasse a insanidade da guerra química o faria contra Israel, unindo todos os árabes em torno de si, não contra seu povo.
Notaram o recuo da postura de beligerância imediata dos falcões da OTAN em menos de 24 horas ? Mudaram o discurso: EUA; UK e França. Será apenas pela pressão da oposição interna ?
Penso que, além das cizânias entre sunitas, salafistas, alauítas, xiitas, sempre estimuladas pelo ocidente desde o processo de criação da Arábia Saudita (vide Lawrence da Arábia), deve-se considerar o intuito da OTAN de empurrar a marinha russa para dentro do Mar Negro e varrer a presença russa e iraniana daquele antigo protetorado ocidental.
Sabemos que a marinha russa usa a base síria de Tartus, no Mediterrâneo, desde os tempos da União Soviética, o que lhe permite incursionar além do Estreito de Bósforo. Tirar-lhe este poder, seria como a tentativa malograda, encetada por Obama ainda no seu 1º mandato, de levar o seu escudo de mísseis à Polônia e aos países eslavos fronteiriços ou, até mesmo, ex-integrantes da antiga URSS.
Ademais, há estreita e longeva cooperação tecnológica, militar e comercial da Rússia com Syria e o Iran. Há, também, uma crescente projeção social, cultural e política do Iran sobre o Iraque, efeito colateral da defenestração do sunita Sadam pelo inábil aprendiz de feiticeiro geopolítico que são os EUA. O melífluo inglês era bem mais eficaz.
Certo é que, recentemente, a Arábia Saudita (maior apoiadora e financiadora dos rebeldes sunitas e franquias da Al Quaeda) tentou barganhar a segurança dos russos na Chechênia pelo abandono de seu aliado sírio. Sabe-se que a Rússia não barganha com terrorismo.e nem aceita ultimatos.
Se o regime sírio perpetrasse a insanidade da guerra química o faria contra Israel, unindo todos os árabes em torno de si, não contra seu povo.
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