Lula: “Repartir o pão é o primeiro passo para construir a paz.”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu no sábado passado a 39º Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, que reelegeu como diretor-geral da entidade o brasileiro José Graziano. Em seu discurso, publicado na íntegra no site do Instituto Lula, o ex-presidente citou outro brasileiro que colaborou com a FAO, o médico Josué de Castro, que estudou o problema da fome no mundo, e que cunhou a frase “fome e guerra são, na realidade, criações humanas”.
Lula, no discurso, lembrou que 12 anos atrás havia 11 milhões de famílias na extrema pobreza no Brasil. E falou dos avanços feitos no combate à fome e miséria desde 2003, enumerando os diversos programas de governo implantados desde então, e que fizeram o Brasil sair do Mapa da Fome: Fome Zero, do qual faz parte o Bolsa Família, Luz Para Todos, crédito especial para pequenos agricultores, aquisição de alimentos de pequenos produtores, Luz para Todos, criação de escolas técnicas e de ensino superior, aumento real do salário mínimo.”O maior obstáculo que enfrentamos foi o preconceito por parte da imprensa brasileira e de alguns setores privilegiados da sociedade”, disse ele. Agora, “estamos vendo crescer a primeira geração de brasileiros que não conheceram o drama da fome”, disse Lula, acrescentando que o exemplo brasileiro mostra que “é possível superar a fome”. “Repartir o pão é o primeiro passo para construir a paz” foi a mensagem final do discurso do presidente para a Conferência.
Na sexta-feira anterior, Lula defendeu que os governos nacionais assumam sua responsabilidade no combate à fome, e uma estratégia integrada entre proteção social e apoio à agricultura, ao falar no encerramento do Fórum de Ministros da Agricultura na Expo Milão 2015, que reuniu autoridades, ONGs e especialistas em agricultura e alimentação.
Em seu discurso, Lula disse que melhorar a vida nos países pobres não afeta somente as pessoas desses países, mas em todas as nações. “A cada ano crescem os contingentes de refugiados e de deslocados internos. São pessoas que deixam sua terra, empurradas por violência e conflitos regionais. Acredito que é muito melhor apoiar o desenvolvimento dos países pobres do que fechar as portas dos países ricos à migração”.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu no sábado passado a 39º Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, que reelegeu como diretor-geral da entidade o brasileiro José Graziano. Em seu discurso, publicado na íntegra no site do Instituto Lula, o ex-presidente citou outro brasileiro que colaborou com a FAO, o médico Josué de Castro, que estudou o problema da fome no mundo, e que cunhou a frase “fome e guerra são, na realidade, criações humanas”.
Lula, no discurso, lembrou que 12 anos atrás havia 11 milhões de famílias na extrema pobreza no Brasil. E falou dos avanços feitos no combate à fome e miséria desde 2003, enumerando os diversos programas de governo implantados desde então, e que fizeram o Brasil sair do Mapa da Fome: Fome Zero, do qual faz parte o Bolsa Família, Luz Para Todos, crédito especial para pequenos agricultores, aquisição de alimentos de pequenos produtores, Luz para Todos, criação de escolas técnicas e de ensino superior, aumento real do salário mínimo.”O maior obstáculo que enfrentamos foi o preconceito por parte da imprensa brasileira e de alguns setores privilegiados da sociedade”, disse ele. Agora, “estamos vendo crescer a primeira geração de brasileiros que não conheceram o drama da fome”, disse Lula, acrescentando que o exemplo brasileiro mostra que “é possível superar a fome”. “Repartir o pão é o primeiro passo para construir a paz” foi a mensagem final do discurso do presidente para a Conferência.
Na sexta-feira anterior, Lula defendeu que os governos nacionais assumam sua responsabilidade no combate à fome, e uma estratégia integrada entre proteção social e apoio à agricultura, ao falar no encerramento do Fórum de Ministros da Agricultura na Expo Milão 2015, que reuniu autoridades, ONGs e especialistas em agricultura e alimentação.
Em seu discurso, Lula disse que melhorar a vida nos países pobres não afeta somente as pessoas desses países, mas em todas as nações. “A cada ano crescem os contingentes de refugiados e de deslocados internos. São pessoas que deixam sua terra, empurradas por violência e conflitos regionais. Acredito que é muito melhor apoiar o desenvolvimento dos países pobres do que fechar as portas dos países ricos à migração”.
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