Blog do Roberto Moraes
Num mapa bem atualizado de 2016 é possível identificar o que o blog tem
comentado sobre a atual distribuição espacial da produção mundial de
petróleo por regiões. Ela vem se diversificando, embora ainda com a
liderança do Oriente Médio. Veja a atual distribuição espacial da
produção de petróleo pelas várias regiões do mundo:
O Oriente Médio segue na liderança com 30,1%, porém é seguido de perto pelas Américas com 27,4% e pela Europa + Ásia com 25,8%. Com o aumento da produção de xisto e do pré-sal do Brasil, mesmo com a sensível queda da produção do México, a América poderá se aproximar um pouco mais do Oriente Médio.
Do total da produção mundial, em 2015, num percentual de 71% se dava em terra (onshore) e 29% (offshore), segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE).
Cinco países produzem 43% de toda a produção offshore do mundo. O restante está espalhado em diversos países, grande maioria em águas rasas. O maior produtor offshore do mundo é a Arábia Saudita que sozinha produz 13% de todo offshore.
O segundo maior produtor é o Brasil que segue em ascensão e é disparado o maior em reservas de águas profundas. Segue em terceiro lugar, o México (em declínio), quarto, a Noruega e na quinta posição os EUA.
É interessante ainda relacionar a produção de petróleo ao consumo também por região. Na verdade é esta diferença que define a circulação da mercadoria mais exportada do mundo.
A América do Norte consome mais que produz, assim como a região asiática. A América do Sul se equilibra, assim como a região da Eurásia que envolve a Rússia. A África mais produz que consome.
É no meio deste cenário que são definidos negócios e ações de poder com articulação entre nações e corporações que se relacionam a interesses sobre controle e hegemonia entre as nações:
Fontes:BP Statical 2016, ANP e AIE.
O Oriente Médio segue na liderança com 30,1%, porém é seguido de perto pelas Américas com 27,4% e pela Europa + Ásia com 25,8%. Com o aumento da produção de xisto e do pré-sal do Brasil, mesmo com a sensível queda da produção do México, a América poderá se aproximar um pouco mais do Oriente Médio.
Do total da produção mundial, em 2015, num percentual de 71% se dava em terra (onshore) e 29% (offshore), segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE).
Cinco países produzem 43% de toda a produção offshore do mundo. O restante está espalhado em diversos países, grande maioria em águas rasas. O maior produtor offshore do mundo é a Arábia Saudita que sozinha produz 13% de todo offshore.
O segundo maior produtor é o Brasil que segue em ascensão e é disparado o maior em reservas de águas profundas. Segue em terceiro lugar, o México (em declínio), quarto, a Noruega e na quinta posição os EUA.
É interessante ainda relacionar a produção de petróleo ao consumo também por região. Na verdade é esta diferença que define a circulação da mercadoria mais exportada do mundo.
A América do Norte consome mais que produz, assim como a região asiática. A América do Sul se equilibra, assim como a região da Eurásia que envolve a Rússia. A África mais produz que consome.
É no meio deste cenário que são definidos negócios e ações de poder com articulação entre nações e corporações que se relacionam a interesses sobre controle e hegemonia entre as nações:
Fontes:BP Statical 2016, ANP e AIE.
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