sábado, 22 de outubro de 2016

POLÍTICA - As explicações do Crivella.


Da Agência Sputinik – O candidato à prefeitura do Rio de Janeiro Marcelo Crivella publicou um vídeo neste sábado (22) para negar a reportagem de capa da revista Veja sobre a “desconhecida prisão” do líder evangélico em 1990.
Na época, Crivella trabalhava na Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio (EMOP) e, de acordo com a publicação, levou um grupo de homens armados para ameaçar e expulsar uma família acusada de ocupar um terreno pertencente à Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo tio de Crivella, Edir Macedo.
A capa da Veja, ilustrada por fotografias em preto e branco de Crivella sendo fichado da polícia, é mais uma bomba constrangedora para o candidato conservador. Segundo a revista, o relatório policial de 117 páginas sobre o caso havia desaparecido do domínio público até agora.
No Facebook, Crivella negou que tenha sido preso. Ele disse que, há 26 anos, como engenheiro, foi chamado para fazer uma “inspeção” no terreno em questão, e que a “confusão” com a polícia foi gerada porque “os invasores” não deixaram ele entrar. Enquanto isso, as últimas pesquisas do Ibope revelam que Crivella está caindo nas pesquisas de intenção de voto para o segundo turno das eleições, apesar de continuar na liderança contra o candidato do PSOL, Marcelo Freixo.

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