Apontado pelo delegado Filipe Hille Pace, da Polícia Federal, como a pessoa correspondente ao apelido "amigo", que constava em uma planilha de pagamentos da Odebrecht, e que teria recebido R$ 23 milhões, o ex-presidente afirmou, por meio de sua defesa, que "a Lava Jato não apresentou qualquer prova que possa dar sustentação às acusações"; para os advogados de Lula, "uma autoridade que não é a responsável pelas investigações em relação a Lula emitiu sua 'convicção', sem lastro, para atacar a honra e a reputação do ex-Presidente"; "Tal posicionamento não pode, assim, ser tratado como oficial, mas tão somente como a indevida e inconsequente opinião de um membro da Polícia Federal", afirmam
Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
POLÍTICA - A obsessão para prender o Lula.
Apontado pelo delegado Filipe Hille Pace, da Polícia Federal, como a pessoa correspondente ao apelido "amigo", que constava em uma planilha de pagamentos da Odebrecht, e que teria recebido R$ 23 milhões, o ex-presidente afirmou, por meio de sua defesa, que "a Lava Jato não apresentou qualquer prova que possa dar sustentação às acusações"; para os advogados de Lula, "uma autoridade que não é a responsável pelas investigações em relação a Lula emitiu sua 'convicção', sem lastro, para atacar a honra e a reputação do ex-Presidente"; "Tal posicionamento não pode, assim, ser tratado como oficial, mas tão somente como a indevida e inconsequente opinião de um membro da Polícia Federal", afirmam
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