A frase não podia ser mais dura: o rebaixamento da classificação de risco dos títulos portugueses em quatro categorias transforma estes papéis “em lixo”.
Portugal e Irlanda são vistos pela Europa como os próximos da fila para entrar nas imposições da “troika”, como eles chamam o grupo FMI-União Europeia-Banco Central Europeu.
Mesmo com a adoção de novos impostos, parece difícil que o país possa cortar o déficit público de 9% para 3% do PIB, como foi exigido no primeiro pacote de ajuda financeira que recebeu.
O segundo pacote, cuja necessidade parece estar se tornando incontornável, será feito com o pé no pescoço dos portugueses, como o foi com os gregos.
Blog Tijolaço.
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