terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

VENEZUELA - Chaves, duro de matar.

Chávez, duro de matar, e o “majunche”

Embora a mídia não apenas preveja sua morte política, mas a física também, o presidente venezuelano parece não estar dando muita atenção aos agouros. Ontem, o jornalista Joé Vicente Rangel divulgou, em seu programa de televisão, que uma pesquisa do Instituto Venezuelano de Análise de Dados aponta uma intenção de votos de 57.7 % a favor de vez, 29.9% contrários e 12,8 afirmando não saber ou recusando-se a responder, em pesquisa realizada em janeiro deste ano.

A diferença em favor de Chávez chegou a 27,8%, 17 pontos a mais que em junho passado e dez a mais que em outubro, quando o impacto de sua doença já havia sido absorvido pela sociedade.

Chávez, que ridicularizou os boartos sobre o agravamento de seu estado de saúde, começou a bater no candidato da direita, Henrique Caprilles Radonski, a quem só chama agora de “majunche”, algo como “medíocre” ou “de segunda” em português, como você pode ouvir no vídeo aí em cima, feito na formatura de médicos comunais na semana passada.

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