O FMI sugere, em seu novo informe anual sobre a Espanha, corte generalizado de 10% nos salários como parte do esforço para criar mais empregos. Também pede uma ampla reforma fiscal, reduções da Previdência Social e aumento de impostos indiretos e do IVA (Imposto sobre Valor Agregado).
É a fórmula de sempre: corte nos salários, nos benefícios da previdência e mais impostos. Já os bancos, vão bem, obrigado. Foram todos salvos.
Enquanto isso, o FMI mantém a receita que já deu errado na Europa e que levou diversos países à recessão e ao desemprego. E ainda diz que essas medidas todas na Espanha fariam o PIB subir cinco pontos porcentuais em cinco anos.
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