terça-feira, 22 de outubro de 2013

PETRÓLEO - Consórcio de Libra reúne condições financeiras e tecnológicas para o sucesso


O discurso da presidenta Dilma Rousseff ontem sobre o leilão do Campo de Libra expressa bem o importante resultado obtido. Ela disse que há um “equilíbrio justo” entre os interesses do Estado e as empresas que vão explorar e produzir o petróleo.
“Pelos resultados do leilão, 85% de toda a renda a ser produzida no Campo de Libra vão pertencer ao Estado brasileiro e à Petrobras. Isso é bem diferente de privatização”, afirmou.
O consórcio coloca a segunda e a terceira maiores empresas do mundo – respectivamente a CNPC, que controla a Petrochina, e a Shell – juntas com a Petrobras, a Total e a CNOOC. Isso reúne condições financeiras e tecnológicas, experiência e competência para explorar essa super-reserva.
Como disse a presidenta, a participação do Estado brasileiro na renda do petróleo a ser extraído merece ser destacado. A destinação desses recursos para a educação e a saúde terá consequências diretas para o nosso desenvolvimento, como já havíamos dito neste blog.
Não há nem desnacionalização e nem privatização. Não exportaremos apenas óleo bruto. Estão em construção três super-refinarias e temos uma indústria petroquímica em condições de crescer. Haverá um efeito em cadeia por toda a indústria de petróleo e gás, de energia.
Os investimentos são gigantescos e a aplicação dos ganhos do petróleo em saúde, educação e inovação estão garantidos por lei.

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