Haddad a caminho dos 30% de votação tradicional do PT em SP
Renúncia de José Serra à Prefeitura foi "gesto impensado"...
Assim, chegada a 3ª semana de propaganda eleitoral no rádio e TV depois do 7 de setembro, quando a disputa tende a se afunilar e os candidatos a consolidarem posições, tudo indica que o Haddad estará atingindo os 30% a 33% de intenção de voto que o PT tem tradicionalmente na capital há várias eleições.
José Serra, como registro em outras notas aqui no blog hoje, corre o risco de não ir para o 2º turno. Sua rejeição é histórica - ela chega, agora, a 43% segundo o Datafolha divulgado ontem - e ele só a agrava ao se associar ao prefeito da Capital, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB, hoje no PSD) que tem sua administração desaprovada por 80% dos paulistanos.
Renúncia de José Serra à Prefeitura foi "gesto impensado"
A rejeição, entre outros fatores, mostra que José não está convencendo quando quase diariamente é obrigado a justificar - ou tentar - sua renúncia à Prefeitura em abril de 2006, quando não tinha cumprido nem metade do mandato.
E que não cola, pelo menos para o eleitor paulistano, sua justificativa de que o abandono à cidade foi aprovado pela votação que ele obteve na capital para governador. José repete que sua votação na capital na eleição para governador em 2006 superou a que teve para a prefeitura em 2004, o que, segundo ele, confirma que os eleitores apoiaram sua saída.
Não aprovaram e está mais mais correta a análise do nosso candidato, Fernando Haddad, quando disse ontem que à essa altura o que fica claro é que a saída de José da prefeitura, em 2006, foi um gesto impensado, que deixou a cidade com o "prefeito mais mal avaliado" do país.
Tempo levou paulistano a outra análise do abandono da cidade
"Penso que hoje o paulistano consegue julgar os desdobramentos daquele gesto impensado, que colocou a cidade nas mãos do prefeito mais mal avaliado do Brasil", afirmou, em referência a Kassab, o vice que assumiu o lugar de José e há meses obtém as mais baixas notas (avaliações) no ranking de prefeitos de capitais do país.
"Ele [Serra] foi eleito com a promessa de resolver o problema da saúde na cidade de São Paulo, apontada hoje como a pior área de avaliação da prefeitura", reforçou ainda o candidato petista. Contra fatos e números não há mesmo argumentos. Estão aí as explicações para 2/3 do eleitorado da capital deconfiarem que José, caso se eleja, renunciará à Prefeitura para concorrer ao Planalto em 2014.
Blog do Zé Dirceu
O nosso candidato a prefeito de são Paulo, ex-ministro da Educação Fernando Haddad subiu 6 pontos entre uma e outra pesquisa Datafolha e saltou de 8% para 14% agora. Uma análise detalhada desta a pesquisa leva a conclusão de que essa ascensão do Haddad ocorreu porque ele está ganhando eleitores dos concorrentes tucano José Serra (PSDB-DEM-PSD-PV) e Celso Russomano (PRB) e avançando com o eleitorado petista e lulista.
Assim, chegada a 3ª semana de propaganda eleitoral no rádio e TV depois do 7 de setembro, quando a disputa tende a se afunilar e os candidatos a consolidarem posições, tudo indica que o Haddad estará atingindo os 30% a 33% de intenção de voto que o PT tem tradicionalmente na capital há várias eleições.
José Serra, como registro em outras notas aqui no blog hoje, corre o risco de não ir para o 2º turno. Sua rejeição é histórica - ela chega, agora, a 43% segundo o Datafolha divulgado ontem - e ele só a agrava ao se associar ao prefeito da Capital, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB, hoje no PSD) que tem sua administração desaprovada por 80% dos paulistanos.
Renúncia de José Serra à Prefeitura foi "gesto impensado"
A rejeição, entre outros fatores, mostra que José não está convencendo quando quase diariamente é obrigado a justificar - ou tentar - sua renúncia à Prefeitura em abril de 2006, quando não tinha cumprido nem metade do mandato.
E que não cola, pelo menos para o eleitor paulistano, sua justificativa de que o abandono à cidade foi aprovado pela votação que ele obteve na capital para governador. José repete que sua votação na capital na eleição para governador em 2006 superou a que teve para a prefeitura em 2004, o que, segundo ele, confirma que os eleitores apoiaram sua saída.
Não aprovaram e está mais mais correta a análise do nosso candidato, Fernando Haddad, quando disse ontem que à essa altura o que fica claro é que a saída de José da prefeitura, em 2006, foi um gesto impensado, que deixou a cidade com o "prefeito mais mal avaliado" do país.
Tempo levou paulistano a outra análise do abandono da cidade
"Penso que hoje o paulistano consegue julgar os desdobramentos daquele gesto impensado, que colocou a cidade nas mãos do prefeito mais mal avaliado do Brasil", afirmou, em referência a Kassab, o vice que assumiu o lugar de José e há meses obtém as mais baixas notas (avaliações) no ranking de prefeitos de capitais do país.
"Ele [Serra] foi eleito com a promessa de resolver o problema da saúde na cidade de São Paulo, apontada hoje como a pior área de avaliação da prefeitura", reforçou ainda o candidato petista. Contra fatos e números não há mesmo argumentos. Estão aí as explicações para 2/3 do eleitorado da capital deconfiarem que José, caso se eleja, renunciará à Prefeitura para concorrer ao Planalto em 2014.
Blog do Zé Dirceu
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