A derrocada de Serra: apostas apontam 12% de votos
Antes do início da campanha eleitoral, os prognósticos sobre as eleições de São Paulo dividiam-se em duas linhas: os especialistas em pesquisa quantitativa e os analistas de conjuntura.
Pela primeira linha de análise, José Serra sairia vencedor. Limitavam-se a somar o eleitorado cativo do PSDB nas últimas eleições com o antipetismo paulistano e tirar suas conclusões.
Já os analistas de conjuntura baseavam-se em outros fatores, desde a rejeição a Serra até o "sentimento de mudança" - algo que demanda muita capacidade analítica e muita intuição para gerar conclusões consistentes.
Dois desses especialistas previram, bem antes, a derrocada de Serra e o aparecimento do fenômeno Russomano: Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política, e Fernando Abrúcio, da FGV-SP.
Na época, suas análises foram recebidas com descrédito. Depois das últimas pesquisas, as apostas são sobre o piso da candidatura Serra.
Há quem aposte que ele chegará ao final do primeiro turno com apenas 12% dos votos.
Pela primeira linha de análise, José Serra sairia vencedor. Limitavam-se a somar o eleitorado cativo do PSDB nas últimas eleições com o antipetismo paulistano e tirar suas conclusões.
Já os analistas de conjuntura baseavam-se em outros fatores, desde a rejeição a Serra até o "sentimento de mudança" - algo que demanda muita capacidade analítica e muita intuição para gerar conclusões consistentes.
Dois desses especialistas previram, bem antes, a derrocada de Serra e o aparecimento do fenômeno Russomano: Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política, e Fernando Abrúcio, da FGV-SP.
Na época, suas análises foram recebidas com descrédito. Depois das últimas pesquisas, as apostas são sobre o piso da candidatura Serra.
Há quem aposte que ele chegará ao final do primeiro turno com apenas 12% dos votos.
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