Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o lixo doméstico é responsável por mais da metade desse total.
Uma bióloga da USP ressalta que apenas 2% do lixo doméstico é destinado à coleta seletiva. O restante vai para lixões ou aterros sanitários. E a situação pode ser ainda pior: não é incomum ver empresas contratadas pelos municípios misturarem o lixo separado pela população.
Mas o problema existe não por falta de leis. Na capital paulista, por exemplo, todos os condomínios com mais de 50 apartamentos são obrigados a ter coleta seletiva, e os shoppings, prédios comerciais e indústrias agora têm que separar os produtos recicláveis, que correspondem a 70% do volume de lixo produzido em um município.
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