Dez países do antigo campo socialista se declaram em falência absoluta e pedem ajuda urgente ao FMI.
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Traduzido por Rosalvo Maciel
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Ao menos dez países do leste da Europa estão negociando com o FMI uma liberação de milhares de milhões de dólares para evitar a quebra. Segundo revela diário austríaco, o organismo internacional está disposto a conceder ajudas dada a gravidade da situação que atravessam estas economias.
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Os países que solicitaram ajuda ao FMI, até este momento são: Bulgária, Croácia e Macedônia (solicitam ajuda pela primeira vez); Ucrânia, Servia, Romênia, Bielorrússia e Letônia negociam a ampliação dos empréstimos do FMI ou acelerar seu recebimento; ao mesmo tempo, a Hungria está estudando a possibilidade de solicitar mais dinheiro do FMI.
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Enquanto isso, Bósnia-Herzegovina recebeu a quinta-feira 1,57 bilhões de dólares da entidade para enfrentar a crise econômica. O crédito por um período de três anos é necessário ao país balcânico para atenuar os efeitos da crise financeira e econômica mundial.Uma primeira quantidade, de uns 282 milhões de dólares, estará de imediato a disposição do Banco Central bósnio, que repartirá a soma entre as duas entidades que formam o Estado. A federação comum de muçulmanos e croatas obterá dois terços do total, e à república servia corresponderá um terço, informa Efe.
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O ministro das Finanças no Governo central bósnio, comum dos três povos, Dragan Vrankic, declarou nos meios de comunicação que as autoridades bósnias devem cumprir seus compromissos de poupança, sobre tudo no setor social e fiscal, para poder receber o resto do dinheiro do crédito.
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Persiste a "preocupação sobre a saúde financeira dos países do leste e centro da Europa", segundo Tsutomu Soma, operador de Okasan Securities Co. em Tókio. Por isso, é provável que os investidores optem por vender euros e comprar yens e dólares "como moeda segura", informa Bloomberg.
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Ademais, a Lituânia pode ver-se obrigada a pedir também ajuda ao FMI para fazer frente à crise, segundo declarou o presidente do comitê parlamentar de Finanças e Orçamento, Kestutis Glaveckas.
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"É provável que tenhamos que apelar ao FMI. A situação financeira não melhora, e a recessão da economia continua", disse o deputado, o qual estimou essa ajuda entre 10 e 12 bilhões de lites (entre 3 e 3,5 bilhões de euros).
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Original em inSurGente/blog Do velho comunista.
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