A incerteza sobre o futuro dessa relação tornou-se um problema. China e Estados Unidos têm muito em comum, além de estarem com as suas economias interligadas, especialmente na ultima década. Os americanos são os maiores devedores da China. Além disso, alterações climáticas e recuperações econômicas dependem de um trabalho em conjunto das duas potências.
O medo de uma nova guerra fria surgiu e alguns norte-americanos em Washington já se referem à China como a nova Prússia. A China iniciou um reforço militar e está construindo o seu primeiro porta-aviões, além de buscar competir economicamente para que consiga crescer. Suas empresas estão conquistando mercados na África e na América Latina. O investimento chinês no ocidente irá crescer nos próximos anos e o governo norte-americano deve US$ 800 bilhões de dólares para a China, o que a torna bastante poderosa.
Entretanto, a economia da China ainda é muito menor. O perigo é que os Estados Unidos podem tornar-se inflexíveis com a China. Com relação a dinheiro, a decisão do presidente Obama de taxar os pneus chineses pode estimular o protecionismo nos Estados Unidos. Como o desemprego cresce, a pressão irá aumentar para que o congresso ataque as exportações chinesas. Os dois países têm muito a perder nesta guerra comercial.
Fonte:Opinião e Notícia
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