Petrobras perde tempo respondendo ao iletrado Sardenberg
Analfabeto de pai e mãe |
Em relação ao artigo do jornalista Carlos Alberto Sardenberg, entitulado “Custo Lula” e publicado nesta quinta-feira (28/06) no jornal O Globo, a Petrobras esclarece que as obras das novas refinarias cumprem rigorosa sistemática de gerenciamento de projetos, em consonância com os padrões da indústria mundial de petróleo. Problemas, que surjam porventura, são imediatamente contornados.
Os planos de ampliação do parque de refino da Petrobras datam de 2007, quando a Companhia divulgou a intenção de construir três novas refinarias, buscando o equilíbrio com o crescimento da produção de petróleo no país.
Caso não fossem construídas novas unidades, a Petrobras teria de importar, em 2020, 40% dos derivados consumidos no Brasil. No caso do diesel, por exemplo, sem o aumento da capacidade de refino brasileira, seria necessário importar, também em 2020, cerca de 1 milhão de barris por dia, frente a uma importação atual de aproximadamente 160 mil barris/dia.
As refinarias Premium I e II e o segundo trem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) estão mantidos no atual Plano de Negócios da Petrobras.
Os investimentos previstos na ampliação do parque de refino evitarão que o Brasil se torne dependente da importação de grandes quantidades de derivados, o que comprometeria a autonomia e o ritmo de crescimento do país. Além disso, tal dependência representaria sério risco ao balanço financeiro da Petrobras, que passaria a exportar o excedente de petróleo produzido no país, ao mesmo tempo em que importaria produtos refinados em larga escala.
Fonte: Blog O Esquerdopata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário