Flashes da história da desistência de Erundina
Do Blog do Rovai.
A ex-prefeita Luiza Erundina desistiu de ser candidata a vice-prefeita na
chapa de Fernando Haddad (PT) no fim da tarde de hoje.
Ela tomou a decisão após Lula e o candidato terem ido à casa do ex-prefeito Paulo Maluf para selar a aliança com o PP.
Desde sexta-feira que o acordo com o PP estava fechado. Erundina sabia disso.
Na coletiva de imprensa onde se anunciou o nome da ex-prefeita para vice, mais se falou do apoio de Maluf do que qualquer outra coisa.
O que irritou profundamente Erundina foi que o ex-presidente Lula prestigiou o evento de Maluf, mas não foi ao ato de sua indicação a vice.
Lula havia tido alta do hospital no dia anterior, alegam pessoas próximas a ele.
As mesmas fontes dizem que o ex-presidente titubeou muito em ir ao encontro com Maluf. Decidiu na última hora.
O ex-presidente estaria chateado com os rumos que o processo tomou e a avaliação tanto no PT como no seu entorno é de que o apoio de Maluf saiu muito caro para a campanha petista.
Para tentar reverter o episódio, Lula vai se dedicar a convencer o PCdoB a apoiar Haddad já nos próximos dias. E o nome da sambista Leci Brandão, deputada estadual do partido, é um dos que agrada ao candidato e a boa parte dos petistas para compor chapa. Mas a prioridade de indicar o parceiro de chapa de Haddad continua sendo do PSB.
Os socialistas já teriam indicado, entre outros, o nome da deputada federal Keiko Ota, que teve 213 mil votos em 2010, como uma possibilidade. Entre os projetos que Keiko defende talvez o principal seja o de ampliação da pena de crimes hediondos para 100 anos. Ela teve seu filho Ives Ota barbaramente assassinado em 1997.
Mas a definição do vice passa a não ser mais a prioridade da campanha de Haddad. Antes mesmo do anuncio da candidatura da ex-prefeita na chapa, o ex-ministro já tinha chegado a 8%. O objetivo da coordenação da campanha é garantir a consistência desse crescimento.
Ela tomou a decisão após Lula e o candidato terem ido à casa do ex-prefeito Paulo Maluf para selar a aliança com o PP.
Desde sexta-feira que o acordo com o PP estava fechado. Erundina sabia disso.
Na coletiva de imprensa onde se anunciou o nome da ex-prefeita para vice, mais se falou do apoio de Maluf do que qualquer outra coisa.
O que irritou profundamente Erundina foi que o ex-presidente Lula prestigiou o evento de Maluf, mas não foi ao ato de sua indicação a vice.
Lula havia tido alta do hospital no dia anterior, alegam pessoas próximas a ele.
As mesmas fontes dizem que o ex-presidente titubeou muito em ir ao encontro com Maluf. Decidiu na última hora.
O ex-presidente estaria chateado com os rumos que o processo tomou e a avaliação tanto no PT como no seu entorno é de que o apoio de Maluf saiu muito caro para a campanha petista.
Para tentar reverter o episódio, Lula vai se dedicar a convencer o PCdoB a apoiar Haddad já nos próximos dias. E o nome da sambista Leci Brandão, deputada estadual do partido, é um dos que agrada ao candidato e a boa parte dos petistas para compor chapa. Mas a prioridade de indicar o parceiro de chapa de Haddad continua sendo do PSB.
Os socialistas já teriam indicado, entre outros, o nome da deputada federal Keiko Ota, que teve 213 mil votos em 2010, como uma possibilidade. Entre os projetos que Keiko defende talvez o principal seja o de ampliação da pena de crimes hediondos para 100 anos. Ela teve seu filho Ives Ota barbaramente assassinado em 1997.
Mas a definição do vice passa a não ser mais a prioridade da campanha de Haddad. Antes mesmo do anuncio da candidatura da ex-prefeita na chapa, o ex-ministro já tinha chegado a 8%. O objetivo da coordenação da campanha é garantir a consistência desse crescimento.
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