Novo site de jornalismo independente
Por Laércio
Portela
A partir desta terça-feira, dia 16, entra no ar o site da Marco Zero Conteúdo (marcozero.org), um espaço dedicado ao jornalismo independente e sem fins lucrativos. A Marco Zero é um empreendimento criado por um grupo de jornalistas que acreditam na possibilidade de construir, cotidianamente, reportagens pautadas na ética, na transparência, na defesa dos Direitos Humanos e na construção coletiva do conhecimento e na cooperação como a melhor maneira de fazer jornalismo. Produzidas e editadas por profissionais que procuram ver o mundo com um olhar diferenciado, as matérias publicadas no site poderão ser livremente reproduzidas por qualquer veículo, blog ou pessoa em suas redes sociais sob a licença creative commons.
Para manter a independência, a Marco Zero optou por não receber patrocínios de governos, empresas públicas ou privadas. “Nossa sobrevivência depende da colaboração e doações voluntárias dos leitores. Mas também iremos buscar parcerias com algumas fundações e organismos internacionais que estejam de acordo com os princípios de nossa política editorial, além de realizar cursos, capacitações, seminários e prestar consultorias em diversas áreas. Também iremos manter em nosso site uma loja virtual onde venderemos produtos com nossa marca”, explica Sérgio Miguel Buarque, um dos fundadores da agência, ressaltando a importância de diversificar as fontes de recursos.
A Marco Zero surge em um momento no qual o Recife passa por uma empolgante luta entre modelos urbanísticos distintos, que tem como epicentro o Cais José Estelita e o projeto “Novo” Recife. Por isso, a questão urbana será um dos focos prioritários das coberturas do site. “Nosso ponto de observação será o Recife e a vida nas cidades da sua Região Metropolitana. O Semiárido, região simbioticamente ligada à capital de Pernambuco, também deverá receber atenção dos nossos olhares, assim como a permanente construção da Democracia e o respeito aos Direitos Humanos. Também abrimos espaço para a narrativa, publicando e incentivando histórias bem contadas”, esclarece o jornalista Inácio França, que será o responsável por coordenar o conteúdo publicado no site.
Junto com o site, a Marco Zero já traz ao público quatro cursos para os meses de julho e agosto. Segundo a jornalista Carol Monteiro, “além de ser uma fonte de recursos para ajudar a manter a agência, os cursos são uma forma de colaborar com a difusão de boas práticas de jornalismo e também de aproximar mais pessoas do projeto”.
Site: marcozero.org // Facebook: facebook.com/mzconteudo //
Twitter: @mzconteudo // Email: marcozero@marcozero.org
Temos um vídeo de divulgação no ar, no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=DJg_HTiZ_2g
*****
No que a Marco Zero Conteúdo acredita
(Bases para uma política editorial cidadã)
No jornalismo
Para a Marco Zero, o jornalismo deve chamar a atenção para as injustiças, cobrar dos políticos e empresas as promessas e obrigações assumidas, expor a corrupção, informar cidadãos e consumidores, ajudar a organizar a opinião pública, elucidar temas complexos e esclarecer divergências.
No leitor
O ponto central da política editorial da Marco Zero Conteúdo são as pessoas. Todo jornalista, ao fazer uma reportagem para a agência, deve se perguntar em que e como o assunto em pauta interfere na vida da população. A Marco Zero faz um jornalismo para as pessoas, interagindo com elas o máximo possível.
Na ética
A Marco Zero Conteúdo norteia sua conduta pela ética. Tratamos as fontes com respeito, agindo com honestidade e transparência na busca pelas informações. A Marco Zero acredita que os fins não justificam os meios. Priorizamos a vida e a segurança das nossas fontes e personagens acima de qualquer coisa. Inclusive das reportagens.
Na qualidade
Um bom texto é questão fundamental para a Marco Zero Conteúdo. E um bom texto implica no uso correto do idioma, no estilo atraente, na apuração precisa das informações e na verdade dos fatos narrados. Buscamos também a qualidade na apresentação das reportagens.
Na cidadania
Praticamos um jornalismo cidadão, comprometido com a defesa dos interesses da população e na melhoria de vida das pessoas.
Nos Direitos Humanos
Nossa conduta e nossas reportagens respeitam e promovem os direitos humanos fundamentais, a igualdade de direitos entre todos, a dignidade e o valor das pessoas.
No coletivo
Para a Marco Zero Conteúdo, o conhecimento é uma construção coletiva. O pensamento existe a partir de um contexto histórico e social. Nossas reportagens resultam, direta ou indiretamente, do esforço, das experiências e da colaboração de várias mentes. Por isso, nossa produção está disponível gratuitamente para o uso de qualquer pessoa, instituição ou empresa.
Na cooperação
A Marco Zero se compromete a compartilhar suas experiências, aprendizados, métodos e técnicas com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento do ecossistema da informação. Da mesma forma, defende que o financiamento de reportagens independentes e de qualidade deve ser feito de forma coletiva, através de doações dos leitores, sociedade civil organizada e organismos internacionais.
A partir desta terça-feira, dia 16, entra no ar o site da Marco Zero Conteúdo (marcozero.org), um espaço dedicado ao jornalismo independente e sem fins lucrativos. A Marco Zero é um empreendimento criado por um grupo de jornalistas que acreditam na possibilidade de construir, cotidianamente, reportagens pautadas na ética, na transparência, na defesa dos Direitos Humanos e na construção coletiva do conhecimento e na cooperação como a melhor maneira de fazer jornalismo. Produzidas e editadas por profissionais que procuram ver o mundo com um olhar diferenciado, as matérias publicadas no site poderão ser livremente reproduzidas por qualquer veículo, blog ou pessoa em suas redes sociais sob a licença creative commons.
Para manter a independência, a Marco Zero optou por não receber patrocínios de governos, empresas públicas ou privadas. “Nossa sobrevivência depende da colaboração e doações voluntárias dos leitores. Mas também iremos buscar parcerias com algumas fundações e organismos internacionais que estejam de acordo com os princípios de nossa política editorial, além de realizar cursos, capacitações, seminários e prestar consultorias em diversas áreas. Também iremos manter em nosso site uma loja virtual onde venderemos produtos com nossa marca”, explica Sérgio Miguel Buarque, um dos fundadores da agência, ressaltando a importância de diversificar as fontes de recursos.
A Marco Zero surge em um momento no qual o Recife passa por uma empolgante luta entre modelos urbanísticos distintos, que tem como epicentro o Cais José Estelita e o projeto “Novo” Recife. Por isso, a questão urbana será um dos focos prioritários das coberturas do site. “Nosso ponto de observação será o Recife e a vida nas cidades da sua Região Metropolitana. O Semiárido, região simbioticamente ligada à capital de Pernambuco, também deverá receber atenção dos nossos olhares, assim como a permanente construção da Democracia e o respeito aos Direitos Humanos. Também abrimos espaço para a narrativa, publicando e incentivando histórias bem contadas”, esclarece o jornalista Inácio França, que será o responsável por coordenar o conteúdo publicado no site.
Junto com o site, a Marco Zero já traz ao público quatro cursos para os meses de julho e agosto. Segundo a jornalista Carol Monteiro, “além de ser uma fonte de recursos para ajudar a manter a agência, os cursos são uma forma de colaborar com a difusão de boas práticas de jornalismo e também de aproximar mais pessoas do projeto”.
Site: marcozero.org // Facebook: facebook.com/mzconteudo //
Twitter: @mzconteudo // Email: marcozero@marcozero.org
Temos um vídeo de divulgação no ar, no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=DJg_HTiZ_2g
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No que a Marco Zero Conteúdo acredita
(Bases para uma política editorial cidadã)
No jornalismo
Para a Marco Zero, o jornalismo deve chamar a atenção para as injustiças, cobrar dos políticos e empresas as promessas e obrigações assumidas, expor a corrupção, informar cidadãos e consumidores, ajudar a organizar a opinião pública, elucidar temas complexos e esclarecer divergências.
No leitor
O ponto central da política editorial da Marco Zero Conteúdo são as pessoas. Todo jornalista, ao fazer uma reportagem para a agência, deve se perguntar em que e como o assunto em pauta interfere na vida da população. A Marco Zero faz um jornalismo para as pessoas, interagindo com elas o máximo possível.
Na ética
A Marco Zero Conteúdo norteia sua conduta pela ética. Tratamos as fontes com respeito, agindo com honestidade e transparência na busca pelas informações. A Marco Zero acredita que os fins não justificam os meios. Priorizamos a vida e a segurança das nossas fontes e personagens acima de qualquer coisa. Inclusive das reportagens.
Na qualidade
Um bom texto é questão fundamental para a Marco Zero Conteúdo. E um bom texto implica no uso correto do idioma, no estilo atraente, na apuração precisa das informações e na verdade dos fatos narrados. Buscamos também a qualidade na apresentação das reportagens.
Na cidadania
Praticamos um jornalismo cidadão, comprometido com a defesa dos interesses da população e na melhoria de vida das pessoas.
Nos Direitos Humanos
Nossa conduta e nossas reportagens respeitam e promovem os direitos humanos fundamentais, a igualdade de direitos entre todos, a dignidade e o valor das pessoas.
No coletivo
Para a Marco Zero Conteúdo, o conhecimento é uma construção coletiva. O pensamento existe a partir de um contexto histórico e social. Nossas reportagens resultam, direta ou indiretamente, do esforço, das experiências e da colaboração de várias mentes. Por isso, nossa produção está disponível gratuitamente para o uso de qualquer pessoa, instituição ou empresa.
Na cooperação
A Marco Zero se compromete a compartilhar suas experiências, aprendizados, métodos e técnicas com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento do ecossistema da informação. Da mesma forma, defende que o financiamento de reportagens independentes e de qualidade deve ser feito de forma coletiva, através de doações dos leitores, sociedade civil organizada e organismos internacionais.
Postado por Miro
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