As manifestações contra a guerra na Faixa de Gaza não ocorrem apenas nas ruas de diversos países. Os protestos ganham ao espaço da internet. Nas redes sociais e nos blogs, as diversas vozes entoam apenas uma frase 'Parem com a guerra'.
No Flickr, um dos maiores sites de compartilhamento de imagens da web, usuários expressam seu repúdio com a guerra com diversas fotos, ilustrações e mensagens pedindo o fim do confronto.
Na blogosfera, de acordo com o Technorati, maior agregador de blogs do mundo, o número de matérias publicadas sobre o confronto dobrou de 31 de dezembro até o dia 7 janeiro. O orkut contabiliza 136 comunidades relacionadas à Faixa de Gaza.
Os protestos na internet não são apenas pacíficos. Piratas virtuais, que operam de países como Marrocos, Líbano, Turquia e Irã, invadiram sites hospedados em domínos '.il', de Israel em repúdio ao confronto.
Segundo a Folha Online, os dados foram apurados pelo diretor de pesquisa em computação criminal da Universidade de Birmingham, Gary Warner. Ele diz que as invasões atingiram principalmente pequenos negócios e páginas de variedades hospedadas em domínios '.il', de Israel.
Israel contra-ataca
O Estado de Israel também está presente na web. Vídeos de seus ataques aéreos contra a Faixa da Gaza, soldados se preparando para a guerra e cobertura jornalística do confronto. Segundo a Força de Defesa de Israel (FDI), os vídeos tem como objetivo 'contribuir para levar nossa mensagem ao mundo'.
Nesta sexta-feira (9), Israel acabou com o cessar-fogo para a entrada de ajuda humanitária na faixa de Gaza. Os bombardeios devem ser retomados no 14º dia consecutivo da grande ofensiva militar israelense , que já deixou mais de 700 mortos.
Na quinta-feira (8) , foguetes foram lançados do território libanês contra o norte de Israel, mas segundo fontes do governo israelense, foram enviados por militantes do Hamas no Líbano.
Fonte:Site O Vermelho.
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