São denúncias gravíssimas de corrupção durante mais de 20 anos nos governos do PSDB, desde Mario Covas até hoje. Isso sem falar no mensalão, expressão mentirosa e inventada, mineiro que está para ser julgado no Supremo Tribunal Federal.
O PPS vive sua encruzilhada, sem votos. Satélite do tucanato, e agora do serrismo, vê sua fusão casuística, eleitoreira e oportunista com o PMN naufragar, já que esse partido não concorda com a decisão do PPS de aguardar a decisão do STF sobre a consulta do PSB, com medo de perder parlamentares.
A consulta é sobre se o parlamentar pode mudar de partido sem incorrer em infidelidade partidária. Claro que não pode, a não ser que o Supremo queira rasgar suas próprias decisões, como já fez no caso do PSD.
Já a Rede, de Marina Silva, até agora não conseguiu as tão faladas assinaturas para registrar o partido e ainda depende da conferência das assinaturas pela Justiça Eleitoral. Aliás, como todos os outros partidos, nada de novo, mesmo que a Rede queira exigir – isso mesmo – rapidez da Justiça Eleitoral.
Aos poucos, a maioria da direção, chamada de conselho, da organização liderada por Marina Silva vai adotando posições contrárias às da candidata – sobre aborto, drogas, homossexuais, doações de empresas e bancos e por aí vai –, projetando uma candidatura em contraposição a um programa partidário, experiência que já vivemos no Brasil e que nunca acabou bem.
Por fim, temos o PSB e a candidatura de Eduardo Campos entre ser governo e oposição... Ao mesmo tempo.
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