Rompimento de entidades médicas com governo é medida extrema e grave
A decisão do Conselho Federal de Medicina e da Federação Nacional dos
Médicos de abandonarem todas as comissões e grupos de discussão
gerenciados pelo governo sobre temas ligados à classe média é grave.
As entidades estão insatisfeitas com o programa Mais Médicos e com vetos da presidenta Dilma Rousseff ao Ato Médico – ambas iniciativas importantes e positivas para a saúde brasileira.
Em nota conjunta, o CFM, a Fenam, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) anunciaram o afastamento de órgãos ligados à saúde e à educação, como a Comissão Nacional de Residência Médica (CNMR) e o Grupo de Trabalho para a Criação da Carreira de Estado e o Conselho Nacional de Saúde (CNS). As entidades acusam o governo de tomar "medidas paliativas" de forma "unilateral e autoritária".
Chantagem e locaute parecem ser o caminho escolhido pelas entidades médicas.
Mas, como deixaram uma pequena brecha para a retomada do diálogo e das negociações, vamos apostar numa saída que evite essa medida extrema da categoria.
Os únicos prejudicados com essa decisão serão os pacientes e o povo.
As entidades estão insatisfeitas com o programa Mais Médicos e com vetos da presidenta Dilma Rousseff ao Ato Médico – ambas iniciativas importantes e positivas para a saúde brasileira.
Em nota conjunta, o CFM, a Fenam, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) anunciaram o afastamento de órgãos ligados à saúde e à educação, como a Comissão Nacional de Residência Médica (CNMR) e o Grupo de Trabalho para a Criação da Carreira de Estado e o Conselho Nacional de Saúde (CNS). As entidades acusam o governo de tomar "medidas paliativas" de forma "unilateral e autoritária".
Chantagem e locaute parecem ser o caminho escolhido pelas entidades médicas.
Mas, como deixaram uma pequena brecha para a retomada do diálogo e das negociações, vamos apostar numa saída que evite essa medida extrema da categoria.
Os únicos prejudicados com essa decisão serão os pacientes e o povo.
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