China pode superar EUA como maior economia do mundo ainda em 2014
Dados divulgados por órgão do Banco Mundial mostram que a economia chinesa pode ultrapassar a americana ainda este ano
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Dados divulgados nesta quarta-feira, 30, pelo International
Comparison Programme (IPC) mostra que a China pode ultrapassar os
Estados Unidos e se tornar a maior economia do mundo ainda este ano. O
IPC é um órgão coordenado pelo Banco Mundial e pela ONU que reúne as
estatísticas de 199 países.
Com base na Paridade do Poder de Compra (PPC), que permite calcular o poder de compra da população de um país e compará-lo com o de outros, economistas do IPC descobriram que o PPC da China em 2014 será 20% maior do que o que foi estimado para a data no último levantamento, feito em 2005. Na época, o FMI anunciou que a economia da China somente superaria a dos Estados Unidos em 2019.
O gráfico abaixo mostra a diferença entre as duas previsões, onde a linha vermelha corresponde à nova estimativa do PPC da China.
De acordo com o IPC, a economia da Índia ficará em terceiro lugar, seguida pela do Japão.
Enquanto a economia da China avança, o PIB americano amargou um crescimento de apenas 0,1% no primeiro trimestre deste ano. Parte dessa estagnação econômica se deve ao inverno rigoroso que atingiu o país este ano, reduzindo os investimentos empresariais e as exportações americanas.
Com base na Paridade do Poder de Compra (PPC), que permite calcular o poder de compra da população de um país e compará-lo com o de outros, economistas do IPC descobriram que o PPC da China em 2014 será 20% maior do que o que foi estimado para a data no último levantamento, feito em 2005. Na época, o FMI anunciou que a economia da China somente superaria a dos Estados Unidos em 2019.
O gráfico abaixo mostra a diferença entre as duas previsões, onde a linha vermelha corresponde à nova estimativa do PPC da China.
De acordo com o IPC, a economia da Índia ficará em terceiro lugar, seguida pela do Japão.
Enquanto a economia da China avança, o PIB americano amargou um crescimento de apenas 0,1% no primeiro trimestre deste ano. Parte dessa estagnação econômica se deve ao inverno rigoroso que atingiu o país este ano, reduzindo os investimentos empresariais e as exportações americanas.
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