Uma reunião realizada em São Paulo na semana passada, com lideranças de diversos setores, estabeleceu um calendário que tem como marco inicial o dia 1º de maio. A expectativa é de que metalúrgicos, trabalhadores da indústria alimentícia e da construção civil iniciem a operação "braços cruzados" neste dia.
As greves estão programadas para terminar em 6 de junho, menos de uma semana para o início da Copa, marcado para o dia 12.
Essa semana, a Justiça do Trabalho de São Paulo – estado onde é esperado o maior número de trabalhadores em greve – anunciou que os juízes farão força-tarefa para julgar as greves no período em que o evento esportivo estiver em andamento.
Os sindicatos ligados à Força tentam, há meses, negociar reajuste salarial para pelo menos 10 categorias com data-base cravada no segundo semestre. Entre elas: alimentação, têxteis, brinquedos, metalúrgicos, hotelaria/bares e restaurantes, aeroviários, construção pesada, gráficos, metroviários, policiais federais, taxistas, ferroviários, motoristas e cobradores de ônibus, agentes de trânsito e motoboys.
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