Duas importantes iniciativas do governo para o comércio exterior.
O governo vem tomando algumas decisões importantes para alavancar o comércio exterior. Uma delas é a primeira é a criação de um portal para facilitar o registro e o acompanhamento das exportações e importações. É o Portal Único, lançado ontem pelo governo. A ideia é unificar todos os sistemas dos órgãos envolvidos nessas transações financeiras.
De acordo com os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a meta final do programa é reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias; e de importação de 18 para dez dias.
Com as medidas, estima-se que a economia anual das empresas que trabalham no comércio exterior poderá superar R$ 50 bilhões. É um volume muito significativo.
“É preciso agilidade na tramitação da parte burocrática. Dos papéis, dos procedimentos que envolvem um despacho de mercadorias. Temos vários órgãos que cuidam desta função. Estamos lançando um sistema que consegue integrar todos estes órgãos, reduzir a burocracia que o exportador tinha de enfrentar respondendo a estes órgãos individualmente. Isso não vai mais acontecer. Vai ser apenas um expediente eletrônico, que já será enviado para todos os órgãos do governo”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Comércio com a Argentina
A outra iniciativa é noticiada hoje pelo Valor Econômico. De acordo com o jornal, o governo prepara mudanças no Fundo de Garantias às Exportações (FGE) para garantir exportações à Argentina. O fundo servirá como uma espécie de garantidor aos bancos responsáveis por financiar os exportadores brasileiros.
A ideia é destinar R$ 1 bilhão ao fundo para cobrir riscos de eventual calote. Portanto, em caso de inadimplência, os bancos financiadores estariam blindados contra a perda. A proposta será levada aos argentinos na próxima semana.
O governo estuda fazer isso, diz o jornal, para destravar o financiamento dos bancos e devolver normalidade ao intercâmbio comercial, que foi impactado pela crise cambial do país vizinho.
Vamos acompanhar e ver os desdobramentos dessa medida. O comércio com a Argentina, como destacava o ex-ministro José Dirceu neste blog, é muito importante para o Brasil.
De acordo com os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a meta final do programa é reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias; e de importação de 18 para dez dias.
Com as medidas, estima-se que a economia anual das empresas que trabalham no comércio exterior poderá superar R$ 50 bilhões. É um volume muito significativo.
“É preciso agilidade na tramitação da parte burocrática. Dos papéis, dos procedimentos que envolvem um despacho de mercadorias. Temos vários órgãos que cuidam desta função. Estamos lançando um sistema que consegue integrar todos estes órgãos, reduzir a burocracia que o exportador tinha de enfrentar respondendo a estes órgãos individualmente. Isso não vai mais acontecer. Vai ser apenas um expediente eletrônico, que já será enviado para todos os órgãos do governo”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Comércio com a Argentina
A outra iniciativa é noticiada hoje pelo Valor Econômico. De acordo com o jornal, o governo prepara mudanças no Fundo de Garantias às Exportações (FGE) para garantir exportações à Argentina. O fundo servirá como uma espécie de garantidor aos bancos responsáveis por financiar os exportadores brasileiros.
A ideia é destinar R$ 1 bilhão ao fundo para cobrir riscos de eventual calote. Portanto, em caso de inadimplência, os bancos financiadores estariam blindados contra a perda. A proposta será levada aos argentinos na próxima semana.
O governo estuda fazer isso, diz o jornal, para destravar o financiamento dos bancos e devolver normalidade ao intercâmbio comercial, que foi impactado pela crise cambial do país vizinho.
Vamos acompanhar e ver os desdobramentos dessa medida. O comércio com a Argentina, como destacava o ex-ministro José Dirceu neste blog, é muito importante para o Brasil.
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