FAO batizará programa de erradicação da fome com o nome de Hugo Chávez
Adital
O diretor para América Latina e Caribe da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, por sua sigla em inglês), Raúl Benítez, informou que o plano de erradicação da fome que está sendo desenvolvido pelo organismo levará o nome de "Hugo Chávez Frías”.
"É a melhor forma que temos para honrar esse homem que foi tão visionário no tema. Adiantou-se 10 anos ao restante dos líderes mundiais e o fez de forma efetiva”, disse Benítez.
Em entrevista ao programa Cruzando Palavras, da Telesur TV, Benítez explicou que a FAO avança na aplicação de um programa que permita aos setores menos favorecidos o acesso aos alimentos. "Nunca antes produzimos tanto como agora. No entanto, 840 milhões de pessoas passam fome no mundo (...). Na região (América Latina e Caribe), temos 47 milhões de irmãos que ainda estão passando fome. O problema não é a produção de alimentos: é o acesso a eles”, explicou.
Benítez destacou que o bloco regional foi o que mais avançou na luta contra a fome nos últimos anos e ressaltou o empenho de organismos multinacionais nessa tarefa, como a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), o acordo energético Petrocaribe e a Comunidade do Caribe (Caricom).
O país com mais problemas no assunto é o Haiti, já o que mais avançou na área foi a Nicarágua. A FAO prevê a erradicação da fome na região antes de 2015, "e creio que vamos conseguir”, manifestou otimista o diretor da FAO.
"É a melhor forma que temos para honrar esse homem que foi tão visionário no tema. Adiantou-se 10 anos ao restante dos líderes mundiais e o fez de forma efetiva”, disse Benítez.
Em entrevista ao programa Cruzando Palavras, da Telesur TV, Benítez explicou que a FAO avança na aplicação de um programa que permita aos setores menos favorecidos o acesso aos alimentos. "Nunca antes produzimos tanto como agora. No entanto, 840 milhões de pessoas passam fome no mundo (...). Na região (América Latina e Caribe), temos 47 milhões de irmãos que ainda estão passando fome. O problema não é a produção de alimentos: é o acesso a eles”, explicou.
Benítez destacou que o bloco regional foi o que mais avançou na luta contra a fome nos últimos anos e ressaltou o empenho de organismos multinacionais nessa tarefa, como a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), o acordo energético Petrocaribe e a Comunidade do Caribe (Caricom).
O país com mais problemas no assunto é o Haiti, já o que mais avançou na área foi a Nicarágua. A FAO prevê a erradicação da fome na região antes de 2015, "e creio que vamos conseguir”, manifestou otimista o diretor da FAO.
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