Que o Brasil de Fato é referência na cobertura da agenda dos movimentos e organizações populares você já sabe. Você também deve ter acompanhado em nossas páginas, telas e podcasts que, durante o mês de março, as ruas foram ocupadas por um ciclo de lutas e reivindicações. Como você acompanhou em nossa cobertura especial, as mulheres tomaram as ruas no último dia 8 de março em todo o mundo. Só o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra, o MST, mobilizou 20 mil mulheres em todas as regiões do Brasil entre 6 e 8 de março, entre ações como: ocupações de terra e protestos contra o genocídio do povo palestino patrocinado pelo Estado de Israel. Já no dia 14, as mulheres protagonizaram mais uma série de protestos denunciando os seis anos do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco. Seis anos sem respostas e responsabilização. Na data, o caso que investiga o assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes foi encaminhado para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde o ministro Alexandre de Moraes foi escolhido como relator, depois que um parlamentar com foro privilegiado foi citado nas investigações. Na ocasião, conversamos com Anielle Franco, ministra da igualdade racial e irmã de Marielle, e você pode ouvir a conversa na íntegra. Também sob protestos, as ruas de São Paulo seguem ocupadas contra a “pena de morte” estabelecida pela polícia militar na Baixada Santista. Um ato na última segunda (18) denunciou a operação verão, implantada pelo governo de Tarcísio de Freitas, do Republicanos, que já matou 48 pessoas. A manifestação repudiou o racismo policial e juntou o movimento negro e familiares das vítimas. O Brasil de Fato acompanha o caso com atenção, inclusive tendo ido à Baixada e cobrindo o ato no local. |
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