domingo, 9 de novembro de 2008

IGREJA CATÓLICA - Igreja vai testar homosexualismo em seminários.

A Igreja Católica deve testar todos os candidatos a padre para evitar a ordenação de suspeitos de homossexualismo "profundamente enraizado", de acordo com uma reportagem publicada neste sábado pelo jornal britânico The Independent.

A recomendação teria sido formulada pela Congregação para a Educação Católica do Vaticano em um documento batizado de "Manual de Regras para o Uso da Psicologia na Admissão e na Formação de Padres".

O líder da congregação, cardeal Zenon Grocholewski, teria afirmado em entrevista coletiva durante a semana, que mesmo homossexuais celibatários devem ser excluídos da Igreja.

De acordo com o Independent, o líder católico polonês teria classificado o homossexualismo de "um tipo de desvio, de irregularidade" e que por isso representaria uma "ferida no exercício do sacerdócio".

"O candidato não precisa necessariamente praticar o homossexualismo. Ele pode não ter pecados, mas se tem um tendência profundamente enraizada, não pode ser admitido para o ministério eclesiástico", disse o cardeal, segundo a reportagem do Independent.

'Paternidade espiritual'

A explicação para o afastamento de gays, segundo Grocholewski, seria "a natureza do sacerdócio, no qual se desempenha uma paternidade espiritual".

"De certa forma, quando nos perguntamos por que Cristo reservou o sacerdócio aos homens, falamos na sua paternidade espiritual, e sustentamos que o homossexualismo é um tipo de desvio, um tipo de irregularidade", afirmou. "Por isso, é um tipo de ferida no exercício do sacerdócio, na formação de relações com os outros."

Essa não é a primeira vez que a Igreja recomenda a exclusão de homossexuais. Em 2005, o Vaticano divulgou que seminaristas gays deveriam ser afastados.

A reportagem do Independent cita ainda duras críticas do grupo britânico gay pela igualdade de direitos Stonewall. "É uma tragédia (ainda mais) neste momento em que a Igreja sente a escassez desesperada de vocações à Igreja", afirmou Ben Summerskill ao jornal britânico.
Fonte: Blog Onipresente.

3 comentários:

a serviço do rei Jesus disse...

jesus disse"não vim para os sãos,mas pros doentes".O que o clero deve levar em conta é a vocação sacerdotal dar um tempo para reflexão.Outro caso mais importante é o celibato.O apostolo Paulo disse"é bom que sejam como eu,mas se não puderem,se casem para não se abrasarem".Imaginem um sacerdote ensinando a palavra de Deus a seus filhos?Começandoprimeiro no lar?Como Abraão,Moisés e tantos outros?Seria tudo mais simples,como Jesus!!

a serviço do rei Jesus disse...

jesus não fazia acepção de pessoas e Ele disse não vim para os sãos,mas para os doentes.A palavra de Deus deve ser pregada a toda criatura.outro problema é o celibato,se os padres pudessem casar,as famílias seriam mais bem contituidas porque alí teria um líder religiosocomo Abraâo,Moisés e os sacerdotes sucessores.O apostolo Paulo"é bom que sejam como eu,mas se não puderem,casem pra não se abrasarem"

Anônimo disse...

Ola... entrem no meu blog www.karladedeus.blogspot.com

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