À primeira vista, as nações economicamente bem-sucedidas seriam lugares melhores para passar a infância do que os países pobres. Mas na verdade esta correlação é imprecisa. Muitos países têm dinheiro suficiente com petróleo ou minerais para fazer sua balança de pagamentos, mas as crianças não recebem comida ou educação suficientes.
Sendo assim, o braço britânico da Ong internacional Save the Children encontrou uma maneira simples de medir o bem-estar infantil. Três indicadores básicos são levados em conta: taxa de mortalidade dos menores de cinco anos de idade, percentual dos menores de cinco anos que estão moderadamente ou muito abaixo do peso ideal, e a proporção de crianças com idades entre 6 e 11 anos que não estão matriculadas na escola.
A partir de todos estes fatores a Save the Children elabora um índice que mostra onde as crianças são mais felizes e saudáveis. No período de 2000 a 2006, o Japão ficou em primeiro lugar, seguido de Espanha e Canadá. Os EUA ficaram apenas na 23ª posição. A Arábia Saudita, na 62ª. Nigéria, Serra Leoa e Somália estão no fim da lista. O Brasil aparece em 35º lugar.
Fonte: Opinião&Notícia
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