“Sei que os brasileiros e seu governo querem extrair petróleo (dessas novas reservas). Mas não podem colocar leis que vão dificultar isso. Vamos mostrar nossa visão ao governo”. A frase, dita pelo presidente mundial da Exxon, Rex Tillerson, é reveladora sobre a posição das multinacionais do petróleo, que não escondem que tentarão influenciar o governo brasileiro para impedir mudanças na neoliberal Lei 9478/97, que tem regido os leilões do nosso petróleo e gás pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A declaração do presidente da Exxon não vem por acaso, pois surge no momento em que o País, além de ter descoberto a promissora área do pré-sal, está debatendo mudanças no atual marco regulatório. Segundo a matéria do jornal Monitor Mercantil, desta quarta-feira (02/07/08), o governo brasileiro e a Petrobrás defendem a modificação da Lei 9478/97, diante da nova realidade com a descoberta do gigantesco campo petrolífero na área de pré-sal. Manter a situação atual seria como vender um bilhete premiado a preço de banana. Cercado por seguranças como um chefe de Estado, Tillerson disse que as novas descobertas no Brasil vão exigir um volume de investimentos jamais usado em outras reservas nas últimas décadas. As multinacionais tiveram apoio irrestrito da Agência Internacional de Energia (AIE). Apesar de apontar que o Brasil terá o segundo maior crescimento de produção entre os países que não fazem parte da Opep até
Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
PETRÓLEO - Multis querem "bilhete premiado"
Por isso a necessidade de acabar com os leilões promovidos pela ANP, herança da era FHC.
“Sei que os brasileiros e seu governo querem extrair petróleo (dessas novas reservas). Mas não podem colocar leis que vão dificultar isso. Vamos mostrar nossa visão ao governo”. A frase, dita pelo presidente mundial da Exxon, Rex Tillerson, é reveladora sobre a posição das multinacionais do petróleo, que não escondem que tentarão influenciar o governo brasileiro para impedir mudanças na neoliberal Lei 9478/97, que tem regido os leilões do nosso petróleo e gás pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A declaração do presidente da Exxon não vem por acaso, pois surge no momento em que o País, além de ter descoberto a promissora área do pré-sal, está debatendo mudanças no atual marco regulatório. Segundo a matéria do jornal Monitor Mercantil, desta quarta-feira (02/07/08), o governo brasileiro e a Petrobrás defendem a modificação da Lei 9478/97, diante da nova realidade com a descoberta do gigantesco campo petrolífero na área de pré-sal. Manter a situação atual seria como vender um bilhete premiado a preço de banana. Cercado por seguranças como um chefe de Estado, Tillerson disse que as novas descobertas no Brasil vão exigir um volume de investimentos jamais usado em outras reservas nas últimas décadas. As multinacionais tiveram apoio irrestrito da Agência Internacional de Energia (AIE). Apesar de apontar que o Brasil terá o segundo maior crescimento de produção entre os países que não fazem parte da Opep até2013, a AIE ameaçou que, sem um quadro legal definido e nem os modelos de contrato para a exploração, os investimentos podem sofrer atrasos e as novas descobertas podem levar mais tempo que o previsto para dar resultados. É pura verborragia, pois quem descobriu, investiu vultosos recursos em pesquisa para a descoberta de todas as áreas promissoras, até o presente momento, foi a estatal brasileira Petrobrás. O que a Nação brasileira exige e estará a exigir quantas vezes for necessário, é que o interesse nacional prevaleça, conforme resolução do Conselho Nacional de Política Energética, quando da descoberta do campo Tupi
“Sei que os brasileiros e seu governo querem extrair petróleo (dessas novas reservas). Mas não podem colocar leis que vão dificultar isso. Vamos mostrar nossa visão ao governo”. A frase, dita pelo presidente mundial da Exxon, Rex Tillerson, é reveladora sobre a posição das multinacionais do petróleo, que não escondem que tentarão influenciar o governo brasileiro para impedir mudanças na neoliberal Lei 9478/97, que tem regido os leilões do nosso petróleo e gás pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A declaração do presidente da Exxon não vem por acaso, pois surge no momento em que o País, além de ter descoberto a promissora área do pré-sal, está debatendo mudanças no atual marco regulatório. Segundo a matéria do jornal Monitor Mercantil, desta quarta-feira (02/07/08), o governo brasileiro e a Petrobrás defendem a modificação da Lei 9478/97, diante da nova realidade com a descoberta do gigantesco campo petrolífero na área de pré-sal. Manter a situação atual seria como vender um bilhete premiado a preço de banana. Cercado por seguranças como um chefe de Estado, Tillerson disse que as novas descobertas no Brasil vão exigir um volume de investimentos jamais usado em outras reservas nas últimas décadas. As multinacionais tiveram apoio irrestrito da Agência Internacional de Energia (AIE). Apesar de apontar que o Brasil terá o segundo maior crescimento de produção entre os países que não fazem parte da Opep até
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