Do blog "Palavras Diversas"
Fez apenas uma capa em que cita a Delta, Marconi Perillo, Agnello Queiroz e Sérgio Cabral. Apenas uma...
Nesta semana, após toda a farsa montada, sem sucesso, com a participação decisiva de Veja e o ministro do STF, Gilmar Mendes, sobre uma conversa "suspeita" entre ambos, na presença de Nelson Jobim, a revista, com toda desfaçatez que lhe é característica e em agrado aos seus leitores mais reacionários, faz um exercício de inversão da verdade, digno de manipuladores da pior espécie: os desesperados que atiram para qualquer lado.
Veja afirma, categoricamente, que a CPMI atinge, em cheio, o partido que propôs sua instalação no Congresso.
A revista de Robert Civita e do seu editor chefe, Policarpo Jr., tece uma chamada em que deixa escapar sua compreensão sobre a ética, ou neste caso, a falta de.
O periódico, nas entrelinhas, quer dizer que era melhor não ter criado tal comissão parlamentar, porque o "feitiço pode virar contra o feiticeiro", algo em linha com a postura da grande imprensa antes do Congresso decidir criar a CPMI: eram contra a instalação, em sua maioria.
Sabe-se o porquê. Alguns jornalistas destes veículos de comunicação estariam envolvidos com o esquema criminoso e a serviço dos interesses do contraventor e de agentes políticos, muitos deles abrigados na oposição, como o senador Demóstenes Torres, muitas vezes perfilado em publicações da mídia tradicional como um menestrel da ética, um herói da política brasileira.
A farsa foi desmontada pelas investigações da Polícia Federal e a CPMI tem a grande oportunidade de trazer a cena mais nomes e casos de corrupção deste consórcio horripilante: imprensa conservadora, contravenção e políticos, majoritariamente da oposição.
Em coerência com sua postura inicial, Veja, continua tentando desmoralizar a investigação do Congresso e, em outra frente, criminalizar seus defensores.
Mas ao leitor, em linhas gerais, quer dizer que esta CPMI não é necessária, não precisava ser instalada.
Aos partidos que a instalaram dá seu recado mais torto e desprovido de ética: se não mexessem com o que tava quieto ninguém sairia perdendo...
Este é o senso moral desta publicação, que é compartilhado por outros grandes órgãos de comunicação: desinformar pela omissão de fatos relevantes, partidarizar em desfavor dos adversários, não tornar público fatos que apontem desvios éticos e morais de si mesma ou de seus aliados.
O mosaico das capas contra o PT que ilustra esta postagem deixa mais do que claro qual é a missão desta revista, não é preciso dizer muito mais.
Agora uma outra questão que corrobora a frase acima: quantas capas a revista dedicou para denunciar, incisivamente, Gilmar Mendes, Demóstenes Torres, PSDB e a oposição?
Logo fica ainda mais nítida motivação que move a Veja e de que lado se posiciona politicamente.
Finalmente quem será que está alvejando o próprio pé neste episódio?
Mais: Veja amputou seus pés com todas as matérias que publicou baseadas em um esquema criminoso de escutas ilegais, chantagens e fontes advindas do crime organizado.
Hoje ampara-se em muletas facciosas que não sustentam sua auto proclamada credibilidade, mal consegue disfarçar seu desequilíbrio, caminha com dificuldade em apurações noticiosas, esbarrando atabalhoadamente na verdade dos fatos.
Isso é o que sobrou da publicação da editora Abril.
Antipetismo insidioso de Veja e pés amputados
Fez apenas uma capa em que cita a Delta, Marconi Perillo, Agnello Queiroz e Sérgio Cabral. Apenas uma...
Nesta semana, após toda a farsa montada, sem sucesso, com a participação decisiva de Veja e o ministro do STF, Gilmar Mendes, sobre uma conversa "suspeita" entre ambos, na presença de Nelson Jobim, a revista, com toda desfaçatez que lhe é característica e em agrado aos seus leitores mais reacionários, faz um exercício de inversão da verdade, digno de manipuladores da pior espécie: os desesperados que atiram para qualquer lado.
Veja afirma, categoricamente, que a CPMI atinge, em cheio, o partido que propôs sua instalação no Congresso.
A revista de Robert Civita e do seu editor chefe, Policarpo Jr., tece uma chamada em que deixa escapar sua compreensão sobre a ética, ou neste caso, a falta de.
O periódico, nas entrelinhas, quer dizer que era melhor não ter criado tal comissão parlamentar, porque o "feitiço pode virar contra o feiticeiro", algo em linha com a postura da grande imprensa antes do Congresso decidir criar a CPMI: eram contra a instalação, em sua maioria.
Sabe-se o porquê. Alguns jornalistas destes veículos de comunicação estariam envolvidos com o esquema criminoso e a serviço dos interesses do contraventor e de agentes políticos, muitos deles abrigados na oposição, como o senador Demóstenes Torres, muitas vezes perfilado em publicações da mídia tradicional como um menestrel da ética, um herói da política brasileira.
A farsa foi desmontada pelas investigações da Polícia Federal e a CPMI tem a grande oportunidade de trazer a cena mais nomes e casos de corrupção deste consórcio horripilante: imprensa conservadora, contravenção e políticos, majoritariamente da oposição.
Em coerência com sua postura inicial, Veja, continua tentando desmoralizar a investigação do Congresso e, em outra frente, criminalizar seus defensores.
Mas ao leitor, em linhas gerais, quer dizer que esta CPMI não é necessária, não precisava ser instalada.
Aos partidos que a instalaram dá seu recado mais torto e desprovido de ética: se não mexessem com o que tava quieto ninguém sairia perdendo...
Este é o senso moral desta publicação, que é compartilhado por outros grandes órgãos de comunicação: desinformar pela omissão de fatos relevantes, partidarizar em desfavor dos adversários, não tornar público fatos que apontem desvios éticos e morais de si mesma ou de seus aliados.
O mosaico das capas contra o PT que ilustra esta postagem deixa mais do que claro qual é a missão desta revista, não é preciso dizer muito mais.
Agora uma outra questão que corrobora a frase acima: quantas capas a revista dedicou para denunciar, incisivamente, Gilmar Mendes, Demóstenes Torres, PSDB e a oposição?
Logo fica ainda mais nítida motivação que move a Veja e de que lado se posiciona politicamente.
Finalmente quem será que está alvejando o próprio pé neste episódio?
Mais: Veja amputou seus pés com todas as matérias que publicou baseadas em um esquema criminoso de escutas ilegais, chantagens e fontes advindas do crime organizado.
Hoje ampara-se em muletas facciosas que não sustentam sua auto proclamada credibilidade, mal consegue disfarçar seu desequilíbrio, caminha com dificuldade em apurações noticiosas, esbarrando atabalhoadamente na verdade dos fatos.
Isso é o que sobrou da publicação da editora Abril.
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