terça-feira, 30 de junho de 2020

MP liga grupo de extermínio de ADRIANO DA NÓBREGA ao assassinato de MARI...

Reinaldo Azevedo: Moro e Dallagnol já estão assanhados para a campanha d...

Mitos e fatos sobre a privatização da água e esgoto - Live com Léo Helle...

As classes social no BRASIL, com JESSÉ de Souza e Maria do ROSÁRIO

As classes social no BRASIL, com JESSÉ de Souza e Maria do ROSÁRIO

FELIPE NETO FAZ PROMESSA CONTRA VÍDEOS IMPRÓPRIOS E EXPLICA OS ANTIGOS

DESCAMINHOS DA POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO BOLSONARO

Conde & Horta: Bolsonaro domesticado e imprensa democrática

Live do Conde: Nomeação fracassada de Decotelli expõe inoperância do gov...

Estado de Direito - Caso Decotelli: fraudar currículo é crime?

TVT Queiroz e Decotelli

Altamiro Borges: Expressão Popular: 20 anos de luta de ideias!

Altamiro Borges: Expressão Popular: 20 anos de luta de ideias!

Altamiro Borges: Educação e crise no Brasil

Altamiro Borges: Educação e crise no Brasil

Altamiro Borges: Brasil pela democracia e pela vida

Altamiro Borges: Brasil pela democracia e pela vida

Altamiro Borges: 75% dos brasileiros apoiam a democracia

Altamiro Borges: 75% dos brasileiros apoiam a democracia

Altamiro Borges: A necessidade do auxílio emergencial

Altamiro Borges: A necessidade do auxílio emergencial

Altamiro Borges: Lacombe, o bolsonarista dispensado da Band

Altamiro Borges: Lacombe, o bolsonarista dispensado da Band

Altamiro Borges: Os desafios da esquerda na atual conjuntura

Altamiro Borges: Os desafios da esquerda na atual conjuntura

Altamiro Borges: Decotelli, a fraude dos milicos na Educação

Altamiro Borges: Decotelli, a fraude dos milicos na Educação

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Entrevista com Luis Nassif

Bolsonaro deixa Decotelli na marca do pênalti e Queiroz depõe na PF

Briga intestina de Lava Jato e PGR mostra ação politica do MPF na era pó...

O Dia em 20 Minutos (29.6.20) - Bolsonaro mantém Decotelli no MEC

Mario Frias, Jota Quest e a decadência da cultura nacional | Galãs Feios

Lançamento FINAPOP NORDESTE - 29/junho às 18h

Espiritualidade na Ação - Live com Pe Júlio Lancellotti, Frei David, Pas...

HOJE 19H30: TV GGN E PENSE BRASIL VIRTUAL

Boa Noite 247 - Pandemia se agrava no interior do Brasil (29.6.2020)

Nomeação de DECOTELLI, o "ministro" dos títulos FALSOS, é adiada

Do boom ao caos no Brasil!

Laura Carvalho e Paulo Gala debatem o impasse neoliberal

Laura Carvalho e Paulo Gala debatem o impasse neoliberal

É POSSÍVEL GARANTIR RENDA MÍNIMA PARA TODOS? | Entrevista com EDUARDO SU...

Boletim 247 - Bolsonaro: dinheiro para os militares e o Centrão

Governo BOLSONARO permite CORRUPÇÃO no AUXÍLIO EMERGENCIAL enquanto país...

A PREOCUPAÇÃO DO CASO LULA!!! A AMIZADE DO NOVO PRESIDENTE DO STF COM MORO

RACHADINHA NA LAVA JATO! ARAS x DELTAN DALLAGNOL

Bolsonaro: sem saída! Crise é exagero? Guedes, traição e prisão! Indígen...

Globalistas - Os golpes dos EUA na América Latina

Giro das 11: Bolsonaro compra militares e deputados para evitar impeachment

Universidade alemã nega que Decotelli fez doutorado e Bolsonaro tenta em...

Bom dia 247: Bolsonarismo na coleira (29.6.20)

Como a alimentação pode prevenir as doenças que fragilizam o indivíduo p...

Live com a Advogada Samara Castro - 29/junho às 10h

POLÍTICA - "Já vivemos um governo militar".

Dirceu: Já vivemos um governo militar, com inspetoria das PMs ativa e ditadura construída por dentro; vídeo


29/06/2020 - 13h14

Da Redação
O ex-ministro José Dirceu disse às entrevistadoras Carla Kunze e Suyanne Correia Mendes, da Rede Liberdade, que o Brasil já vive um governo militar e que a ditadura está sendo construída por dentro.
De acordo com o estrategista do PT, foi a ação da mídia, do Congresso e do STF que impediu Jair Bolsonaro de governar por decreto, impondo uma agenda de extrema-direita.
Porém, Dirceu enxerga Bolsonaro apenas como marionete dos militares, que ocupam todos os altos cargos com assento no Palácio do Planalto.
Ele diz que sob a influência do ex-ministro do Exército Eduardo Villas Boas e do general Augusto Heleno, que ocupa o Gabienete de Segurança Institucional, os militares estão redesenhando o governo, inclusive a Inspetoria das Polícias Militares — através da qual as PMs estaduais prestam conta diretamente ao estamento militar federal.
Na entrevista, no entanto, Dirceu notou que desde a volta das eleições, em 1989, os candidatos atingem ao menos 45% dos votos, razão pela qual o petista enxerga capacidade de resistência.
No topo, trecho da entrevista de José Dirceu.

Bolsonaro faz agrado à cúpula das Forças Armadas aumentando salários de oficiais em até R$ 1.600

Bolsonaro faz agrado à cúpula das Forças Armadas aumentando salários de oficiais em até R$ 1.600: A partir do próximo mês, militares terão aumento de até R$ 1.600 nos rendimentos, adicionando valores a salários brutos que já são altos. A medida vai favorecer oficiais das Forças Armadas

Altamiro Borges: O segundo mutirão digital 'Lula Livre'

Altamiro Borges: O segundo mutirão digital 'Lula Livre'

Entrevista com Hildegard Angel

Boa Noite 247 (28.6.20) - Brasil e o Mundo pedem: Stop Bolsonaro

28.06.2020 | TV GGN 20h: A luta contra a ditadura e a lava jato no banco...

POLÍTICA - A hipocrisia da Folha não tem limites.


“Novo post em Luíz Müller Blog

Segundo editorial da Folha, Patos amarelos, incluindo os da “esquerda”, devem voltar as ruas e serem tolerantes com Bolsonaro

por Luiz Müller

Em editorial, a Folha de São Paulo, que apoiou a Ditadura assim como O GLOBO, se engaja na "Frente" contra o PT e a Classe Trabalhadora.
os patos amarelos voltarão as ruas pra defender Guedes, a venda das estatais e a entrega das riquezas nacionais, sendo tolerantes com o necro Presidente Bolsonaro . A elite nacional subserviente chegou a um acordo. E pelas falas a Frente é antes de mais nada, contra o PT e a esquerda, já que a tolerância é para Bolsonaro.
O atraque dado na família do Bolsonaro parece ter resolvido um dilema pra turma da elite tupiniquim: seguir o Bolsonarismo com ou sem Bolsonaro. Explico: Nestes dias conseguiram entregar a captação e distribuição das águas para o capital financeiro. Mais uma derrota do Brasil, que vai naufragando como nação. Na mesma Semana Guedes sentenciou que "venderemos a Eletrobras e os Correios até o final do ano". E pra que as diatribes do Capitão miliciano não atrapalhem o verdadeiro intento, colocarm o judiciário a dar um "atraque" no Queiroz, que mesmo com o destino sabido a um ano, não se apresentava e nem iam buscá-lo. Buscaram. Segundo muitos juristas, como Pedro Serrano por exemplo, de forma não muito convencional. E tão ilegal quanto aquela "condução coercitiva" contra Lula, feita por Moro, Dallagnol e sua trupe de bandidos togados e fardados de PF. Como neste caso a PF parece ter recusado, usaram a Policia Civil tucana de São Paulo, E diga-se que a narrativa mais uma vez, como vem acontecendo desde 2013, convenceu, A esquerda aplaudiu em uníssonos.
E aí espoucam vários movimentos que tem por objetivo fazer "Frentes democráticas" . Juntos, pela Democracia, Direitos Já, #Somos 70% e outros que tais. A cada manifesto, a pressão era para que o PT e Lula assinassem. Mas nenhum manifesto fala da venda das riquezas pátrias e nem da usurpação dos direitos dos trabalhadores. Mas os signatários mais "ilustres" dos ditos manifestos dizem que o PT deve assinar. Lula disse então "que não dá pra pegar o 1º ônibus que passar". A intuição do maior líder que a Classe Trabalhadora forjou no Ocidente, estava de novo certa. A turma das elites esta se acertando. E ali todos falam em "democracia", mas todos querem uma democracia sem a Classe Trabalhadora e sem a maioria do povo participando.
Folha pede que você use roupas amarelas em nome do que o jornal entende por democracia
Jornal Folha de S. Paulo, que apoiou o golpe de estado contra Dilma Rousseff e a eleição de 2018 sem Lula, faz campanha pelo amarelo, que se tornou uniforme de fascistas nos últimos anos.

domingo, 28 de junho de 2020

POLÍTICA - A nova Marina Silva.

Vivaldo Barbosa: Ciro Gomes quer pegar a esquerda em cheio e ataca até o PSOL; usa os mesmos métodos do macarthismo


28/06/2020 - 21h02

A POLÍTICA DE ÓDIO DE CIRO GOMES
por Vivaldo Barbosa*
Ciro Gomes tem dedicado quase toda sua atividade política a atacar o PT e o Lula, de maneira incessante, raivosa.
Culpa o PT e Lula por todos os males que se abatem sobre o País, parece querer fazer crer que “comem criancinhas”, como se dizia dos comunistas antigamente. Lamentável.
Ciro tem levantado questões interessantes sobre economia e política, mas desencanta em seguida.
Agrada nacionalistas ao falar em soberania e ao criticar o sistema financeiro, desagrada em seguida ao ser favorável à privatização da água e ao atacar as estatais. Diz combater políticas fisiológicas e em seguida acena ao DEM e outros.
Encantou Brizola em um momento e o desagradou em seguida.
Este estilo político de ataques e de ódio foi inaugurado pelo Senador americano Joseph McArthy, que via comunistas em tudo na vida americana, nas artes, na cultura, na política, no governo. Cassava comunistas até em Hollywood.
Perseguiu muitos, processou, infernizou muitas vidas, até na prisão muitos foram parar. Foi o início da ação da direita extremada em período de vida democrática, após o fascismo.
Seu movimento ficou conhecido como macarthismo. Voltou a ganhar expressão agora com Trump e sua montagem de redes sociais, estendeu-se por alguns países, veio parar no Brasil, tendo em Bolsonaro sua principal figura.
Ciro Gomes tem usado esses mesmos métodos. Usa a expressão “lulo-petismo” como xingamento, refere-se a lulo-petistas bandidos, enfatiza que são corruptos, diz que são responsáveis pela eleição de Bolsonaro (ele que foi descansar em Paris após o primeiro turno e voltou na véspera do segundo turno para xingar o PT e o Haddad na hora da decisão).
Quer pegar a esquerda em cheio: ataca até o PSOL. Entrou de corpo e alma na política do ódio.
Até agora, na privatização da água, quando acuado por terem ele e seu partido, o PDT, aprovado a lei que levará à privatização, diz que a culpa é do PT, do lulo-petismo. Até Bolsonaro, que procurou tirar proveito eleitoral dessa onda incensada pela mídia, não mais repete esta aleivosia com a mesma ênfase.
Na eleição de 2002, Brizola, procurando levar o PDT a apoiar Ciro, preocupado que Lula ainda enfrentava muita rejeição (o que já havia se dissipado), encontrou resistência em mim, pela orientação política do Ciro não condizente com o trabalhismo, e no Senador Jeferson Peres, que alertava por sua personalidade autoritária.
Brizola não aceitou, mas certamente tomou a devida nota. Na campanha, confirmou os descaminhos do Ciro, chocou-se com muita coisa, especialmente pela aproximação do Ciro com Paulinho, então Vice, com Roberto Jeferson, com Roberto Freire, procurando alijar Brizola e afogar sua candidatura ao Senado.
Reuniu o partido para sair da campanha do Ciro e pedir a retirada da sua candidatura para procurar assegurar a vitória de Lula no primeiro turno e evitar os riscos do poder econômico e da mídia em segundo turno.
Não conseguiu dobrar o partido por manobras do Carlos Lupi, também candidato a Senador (duas vagas), interessado em minimizar Brizola e ficar com mais chances como praticamente candidato único ao lado de Ciro, então com boa margem no Rio, alegando falta de prazo para convocar Convenção.
Ciro não aceitou e até menosprezou Brizola. Quando diversos de nós comunicamos nosso engajamento na campanha do Lula, Brizola deixou claro que iria também votar no Lula.
Brizola e Ciro nunca mais se falaram. Só se encontraram no dia do anúncio do Ministério do Lula, Ciro nomeado Ministro, quando se cumprimentaram. Nunca mais.
Ciro pode dar contribuição importante à política brasileira, como já deu em algumas questões e em alguns momentos.
Tem de abandonar a prática do ódio e entrar no campo da razoabilidade. Senão, mistura-se com manifestações direitistas, conservadoras, reacionárias, cujo objetivo é destruir a esquerda e impedir o avanço das forças populares.
O colonialismo que ainda nos assola e a escravidão que ainda nos martiriza sempre tiveram seus porta-vozes, vociferantes alguns. Até com certo talento, como Carlos Lacerda.
Vivaldo Barbosa

Não me chamem para brincar de Diretas Já

Não me chamem para brincar de Diretas Já: "As diretas foram derrotadas num grande 'acordo' que nos jogou no colo uma eleição indireta, já sendo tramada, tal como vocês fazem agora, a portas fechadas, enquanto a multidão lutava nas ruas para reconquistar o direito de escolher um presidente", escreve a jornalista Denise Assis

Entrevista com Pedro Cardoso

A Lava Jato enfim investigada e o truque do "Bolsonaro, paz e amor"

POLÍTICA - A Folha faz parte da imprensa golpista liderada pelo O Globo.

Democracia proposta pela Folha não inclui a esquerda e é tolerante com Bolsonaro

O jornal reconhece seu erro por ter apoiado o golpe militar de 1964, mas não faz seu mea culpa pelo apoio ao golpe de 2016, que abriu caminho para a ascensão do fascismo verde-amarelo
Folha e Bolsonaro
Folha e Bolsonaro (Foto: Reprodução Wikipedia)
Siga o Brasil 247 no Google News Assine a Newsletter 247
247 – O velho Karl Marx já ensinava que a história se repete. Primeiro, como tragédia. Depois, como farsa. A tragédia brasileira se deu em 1964, quando um consórcio de veículos de comunicação deu suporte a um golpe militar, que lançou o Brasil numa ditadura de 21 anos. A farsa aconteceu em 2016, quando este mesmo consórcio liderou a mobilização pelo golpe parlamentar contra a ex-presidente Dilma Rousseff, que abriu espaço para a ascensão de um neofascismo verde-amarelo.
PUBLICIDADE
Integrante deste consórcio nos dois momentos, a Folha de S. Paulo decidiu vestir a camisa da democracia neste domingo. Num editorial em que diz que é sólido o edifício democrático brasileiro, que o próprio jornal ajudou a demolir em dois momentos históricos, a Folha pede que os brasileiros usem amarelo – a cor apropriada pelos fascistas – em defesa da democracia.
O editorial tem um único mérito. Pela primeira vez, a Folha admite ter apoiado o golpe de 1964. "A censura calava a imprensa, que apoiou o novo regime num primeiro momento, caso desta Folha, que errou. Este jornal viu-se rapidamente engalfinhado pelo novo sistema de poder, perdendo a capacidade de reagir antes mesmo de percebê-lo", aponta o texto.
No entanto, o chamado democrático da Folha deste domingo não traz nenhuma autocrítica pelo apoio explícito que o jornal emprestou ao golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e à cassação arbitrária dos direitos políticos do ex-presidente Lula. Portanto, o novo pacto proposto pela Folha não inclui uma experiência de 13 anos de governo, que aprofundou a democracia e a inclusão social no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Folha se mostra alinhada com a pregação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que ajudou a organizar o golpe de 2016 e hoje prega "tolerância" com Jair Bolsonaro. No editorial, a Folha não só defende a permanência de Bolsonaro até o fim de seu mandato, a despeito de todos os crimes de responsabilidade já cometidos, como também propõe o uso do amarelo até lá
"As vitrines das edições dominicais trarão uma faixa dessa cor com os dizeres #UseAmarelo pela Democracia, e o slogan da Folha desde 1961, UM JORNAL A SERVIÇO DO BRASIL, passa temporariamente para UM JORNAL A SERVIÇO DA DEMOCRACIA até as próximas eleições presidenciais", aponta o texto.
Não se iludam: a democracia da Folha não inclui a esquerda e está fechada com Bolsonaro até 2022.

Democracia proposta pela Folha não inclui a esquerda e é tolerante com Bolsonaro

Democracia proposta pela Folha não inclui a esquerda e é tolerante com Bolsonaro: O jornal reconhece seu erro por ter apoiado o golpe militar de 1964, mas não faz seu mea culpa pelo apoio ao golpe de 2016, que abriu caminho para a ascensão do fascismo verde-amarelo

Democracia proposta pela Folha não inclui a esquerda e é tolerante com Bolsonaro

Democracia proposta pela Folha não inclui a esquerda e é tolerante com Bolsonaro: O jornal reconhece seu erro por ter apoiado o golpe militar de 1964, mas não faz seu mea culpa pelo apoio ao golpe de 2016, que abriu caminho para a ascensão do fascismo verde-amarelo

STOP BOLSONARO, AGORA NO MUNDO

Stédile diz que poder econômico busca uma saída pela direita antes de descartar Bolsonaro

Stédile diz que poder econômico busca uma saída pela direita antes de descartar Bolsonaro: “O poder econômico, liderado pelos grandes empresários do país, elegeu Bolsonaro, mas se afastou dele. Eles viram que o povo brasileiro não é fascista. A burguesia quer encontrar uma saída pela direita, mas não encontraram uma alternativa”, afirma

O Brasil na pandemia: escolhas e consequências (debate do Grupo Prerroga...

Altamiro Borges: Brasil vira chacota na maior TV de Portugal

Altamiro Borges: Brasil vira chacota na maior TV de Portugal

Altamiro Borges: O segundo mutirão digital 'Lula Livre'

Altamiro Borges: O segundo mutirão digital 'Lula Livre'

NÃO VAI SOBRAR NADA!!! MORO É TRITURADO E CHORA NO TWITTER DE NOVO

Ave Maria, Queiroz e Winter estão nos piores vídeos da semana | Galãs Feios

JAIRZINHO PAZ E AMOR | Manda no Zap

Breno Altman: Como Nicolás Maduro vai derrotando Juan Guaidó

Bom dia 247: Stop Bolsonaro (28.6.20)

Bom dia 247: Stop Bolsonaro (28.6.20)

Glauber Braga rebate Ciro Gomes: água não se privatiza

FHC pede “tolerância” com Bolsonaro e portugueses ridicularizam o “nacio...

Boa Noite 247 (27.06.20) - Decotelli: doutorado desmentido e mestrado pl...

Bolsonaro esteve em Guarujá quando Queiroz lá estava

POLÍTICA - A que devemos tantas represálias? A que devemos tanto ódio?


Adhemar Bahadian

Lá pelos fins dos anos 60, o Brasil designou representante na África do Sul diplomata reconhecido por sua competência mas criticado por subordinados e colegas como antipático e cáustico. E uma estudada soberba. Não demorou muito e passou a correr pelos corredores do Itamaraty a notícia de que “ finalmente o Brasil decidira fazer represálias ao regime do apartheid”.
Lembrei desta inocente vinheta ao ler nos jornais que, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal de declarar inconstitucional o corte de salários dos funcionários públicos, o ministro da Economia pretende apresentar ao Congresso proposta de emenda Constitucional para prosseguir na sua obsessiva cruzada contra os funcionários civis, uma vez que os militares já estão protegidos por casamatas próprias. Será que ser civil é incivil? Será que ser funcionário é disfuncional. Será que os militares aposentados ou não podem ocupar espaços civis, como hoje ocupam no Ministério da Saúde sempre com invejável competência?
Fiquei a indagar- me se o Presidente da República não se arrependia de ter transformado nosso ministro numa voz sem contraponto no governo. Afinal, nem nos anos da ditadura militar deixamos de ter na área econômica pelo menos três ministros, o da Fazenda, o da Indústria e Comércio e o do Planejamento. Agora, temos três em um. Coisa de gênio. Ou de Ego.
Durante os longos anos da ditadura, presenciei desentendimentos teóricos e práticos entre dois dos três ministros, o que na maioria das vezes, enriquecia o debate e dava às decisões quase sempre uma direção consensual. Hoje, isto não ocorre e quando um ministro ousa imiscuir-se nos assuntos econômicos sempre recebe os raios da ira do nosso sapientíssimo Czar. Ainda outro dia vimos, na gravação da reunião ministerial de 22 de abril, uma pequena amostra de repulsa diante da sugestão de um colega no sentido de imprimir à política econômica um sentido menos predatório como a que estamos vendo e sofrendo . A que devemos tantas represálias? A que devemos tanto ódio?
Perguntei- me se o Presidente da República não percebe que nesses tempos de Pandemia as já moribundas teorias neoliberais foram abatidas pelo vírus e que todos os países se esmeram em abrir facilidades e sobretudo créditos para seus cidadãos principalmente os mais desassistidos ,que aqui são legião.
Trump que muito o influenciou em diversas áreas da chamada governabilidade não hesitou em derramar um dilúvio de dólares para minorar os efeitos econômicos da pandemia. Bem sei da nossa diferença com a potência americana, mas o que sublinho é o princípio. E o reconhecimento de que esta política solidária reaquece a economia. Até mesmo aqui já se nota este impacto.
Nosso ministro não se comove com a lama,o lodo e a lágrima que a pandemia exacerbou no Brasil. As medidas chamadas emergenciais demoraram a sair e propiciaram infindas aglomerações diante de bancos num show de desorganização e descaso. Que crime de lesa-pátria cometemos ?
Sua Excelência parece revoltar-se quando a realidade se interpõe entre sua visão teórica e seus planos mirabolantes para o Brasil. Confunde e até agride a sociedade brasileira falar em cortes de salários de quem quer que seja numa hora dessas em que as famílias se endividam, aposentados saem em socorro de filhos e netos deixados sem emprego. Provoca justa revolta que, com uma Selic de 2%, os juros bancários e os dos cartões de crédito cheguem a 100% ou mais. Um escárnio sobre o qual Sua Excelência passa como gato em brasas. Por que só os bancos lucram nesta economia?
Não há neste país um ministro do Planejamento que nos indique como pretendemos sair deste buraco, sem se valer de contos de fadas que nos iludem com a entrada de bilhões de dólares de investidores estrangeiros.
Ainda outro dia recebemos o recado de grande fundos internacionais de investimentos e constatamos como nossa política atual de meio-ambiente nos dificulta não só na entrada de recursos novos, mas também na ameaça a nossa exportação do agronegócio . Uma política de boiada. De pura e abjeta expropriação . De genocídio de índios.
Sua Excelência nos informa ainda que rapidamente venderemos nossas estatais a começar pelo setor elétrico e por empresas de controle de nossa produção e comercialização do petróleo. Coisa pouca. Estamos a ver o quanto nos custa em vidas de brasileiros a inexistência no Brasil de indústrias que possam produzir máscaras de proteção e respiradores. Sequer conseguimos repor adequadamente roupas adequadas para nosso pessoal de saúde. Em grande parte, a escassez destes bens, menos sofisticados uns mais tecnológicos outros, resulta de uma inserção internacional desequilibrada do Brasil num mundo globalizado.
É essa política que Sua Excelência quer aprofundar, desta vez usando seu chapéu de Ministro da Indústria e Comércio a considerar o desenvolvimento industrial uma velharia romântica. Leio nos jornais que a Alemanha subsidiará suas empresas privadas para que não sejam vendidas. Serão os germânicos trogloditas ? Serão os alemães anticapitalistas?
Sua Excelência defende uma política antissocial em que a venda da Embrapa, da Fiocruz se fará na bacia das almas porque o Brasil jamais terá condições de competir com a mega indústria farmacêutica. A abertura inquestionada de nosso mercado destrói nossa incipiente produção de genéricos e onera nosso balança de pagamentos através de pagamentos de royalties de patentes abusivas a aprofundar o quase-monopólio e a reduzir a concorrência em nosso país. Este fenômeno, ressalto, não é de hoje, mas foi aprofundado no acordo que assinamos com a União Europeia cujos termos são desconhecidos da sociedade brasileira. Apenas Sua Excelência se permitiu jactar-se de que com sua iluminada orientação fechamos em dois meses um acordo que estava emperrado há vinte anos.. Fechamos também as farmácias populares ?
Mais uma vez, a inexistência de um ministro da Industria e Comércio conhecedor das tensões e legítimas aspirações de empresários nacionais retirou de nossos negociadores internacionais autoridade e respaldo para a defesa do projeto de desenvolvimento econômico do país. Será que desenvolvimento é coisa de comunista ?
O Itamaraty, sem favor nenhum, uma instituição respeitada nas negociações internacionais teve a dupla infelicidade de ter um chanceler de transtornada visão do mundo e incapaz de resistir a propostas deliquentes na área de meio- ambiente, o que nos levou, em menos de um ano e meio, às profundezas inimagináveis do desprezo e do ridículo internacionais. Será que é banal ter um corpo diplomático que honra o país? Por que razão, e em nome de que interesses ,se quer destruí-lo ?
Alguma força ,certamente imperiosa, atua como se sofrêssemos represálias por crime que sequer sabemos ter cometido. Por que tanta devastação ? Em nome de que ideologia totalitária temos que seguir em direção a um destino incompatível com os recursos de que dispomos como país e como povo ?
As propostas que nos fazem de reformas ditas estruturantes assustam pelo seu distanciamento social. A anunciada reforma tributária considera anátema introduzir em nossa legislação elementos como a taxação de lucros de dividendos e de grandes fortunas. Ambas aceitas pelo países da OCDE, organismo que reverenciamos como padrão de boa governança . Só com essas duas medidas poderíamos acelerar nosso desenvolvimento social. Mas, será que essas medidas levarão nossos investidores para as Bahamas ? Provocarão publicidade paga nos grandes jornais? Anunciarão o fim dos tempos? Ou simplesmente farão o sistema tributário brasileiro mais equânime? Os super-ricos como não usam o nosso playground só querem pagar um terço do condomínio. Pode?
O mal da sociedade brasileira é descrer de sua importância na orientação de nossas politicas governamentais. Estamos sempre a esperar que baixe no Palácio do Planalto um iluminado que nos atravesse o Mar Vermelho. Não vai baixar. Não adianta jogar búzios. Nem ler cartas de Tarô.Nem comprar pistola, facão ou machadinha.
Há uma histórica tendência em nosso país de considerar a pobreza um fatalismo ou, pior, uma opção. O ensino público e a saúde universal, embora resguardadas em nossa Constituição, estão aquém da decência e da responsabilidade social.
Nosso destino só vai mudar quando a sociedade exigir de seus governantes, por ela eleitos, que abandonem pirotecnias , ideologias incendiárias e totalitárias de esquerda ou de direita e passem simplesmente a implementar a Constituição de 1988. E impeça que ela seja desfigurada por manobras de pequenos títeres convencidos de que sabem melhor do que nós o que nos interessa como nação . Não sabem. Ou melhor: sabem,mas atrapalham.

sábado, 27 de junho de 2020

JAIR, QUEIROZ E ADRIANO: A MESMA COISA? | Entrevista com José Cláudio So...

Taxação de grandes fortunas, que tal cumprir a constituição? Live com Se...

Bom dia 247: Bolsonarismo resiste. O que fazer? (27.6.20)

Prisão de QUEIROZ enquadrou BOLSONARO?

Conversa Brasil com Flavio Dino, Governador do Maranhão

Conde & Anita: Queiroz aumentou popularidade de Bolsonaro?

Altamiro Borges: A necessidade da CPI do caso Queiroz

Altamiro Borges: A necessidade da CPI do caso Queiroz

Altamiro Borges: Política e comunicação em tempos de Covid

Altamiro Borges: Política e comunicação em tempos de Covid

Altamiro Borges: Bolsonaristas ameaçam ministros do STF

Altamiro Borges: Bolsonaristas ameaçam ministros do STF

Altamiro Borges: A tática de guerra contra a Venezuela

Altamiro Borges: A tática de guerra contra a Venezuela

Altamiro Borges: Bolsonaro, a tragédia brasileira

Altamiro Borges: Bolsonaro, a tragédia brasileira

Altamiro Borges: Weintraub entrou ilegalmente nos EUA

Altamiro Borges: Weintraub entrou ilegalmente nos EUA

Altamiro Borges: Brasil sabe que Moro foi um juiz parcial

Altamiro Borges: Brasil sabe que Moro foi um juiz parcial

Altamiro Borges: O uso político das polícias e a democracia

Altamiro Borges: O uso político das polícias e a democracia

Altamiro Borges: Queiroz teme ser descartado e morto

Altamiro Borges: Queiroz teme ser descartado e morto

Altamiro Borges: O apoio à greve dos entregadores por APPs

Altamiro Borges: O apoio à greve dos entregadores por APPs

Altamiro Borges: Você sabe o que é o fascismo?

Altamiro Borges: Você sabe o que é o fascismo?

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Live do Conde: Guerra Lava Jato Bolsonaro pode implodir ambos

O É da Coisa, com Reinaldo Azevedo - 26/06/2020

Giro das 11: Wassef mente descaradamente (26.06.20)

O ACESSO À ÁGUA É UMA QUESTÃO DE VIDA OU DE MORTE

A delação do Queiroz, o currículo picareta do novo ministro da Educação ...

SUPERLIVE: Wassef descontrolado ameaça Bolsonaro

As mentiras de Wassef na Veja e o Datafolha estável de Bolsonaro

LULA DÁ ENTREVISTA AO #GIRONORDESTE

O que jamais deve ser privatizado?

DRAUZIO VARELLA E MANO BROWN: A LIVE MAIS FOD@ DO ANO!

LACOMBE SE DEMITE APÓS PARTICIPAÇÃO DE ALLAN DOS SANTOS NO AQUI NA BAND!

Nunca mais militares na política, vigaristas vendendo Deus e Jesus, líde...

GILBERTO GIL E AMIGOS - ANDAR COM FÉ | GIL 78 ANOS

Boa Noite 247 - Por que Bolsonaro resiste? (26.06.20)

Lula e Alberto Fernandez debatem América Latina e pandemia

Ativismo da juventude em tempos de pandemia, papo com Fernando Haddad

Grupo da Lava Jato na PGR rompe com Aras e pede demissão coletiva

Grupo da Lava Jato na PGR rompe com Aras e pede demissão coletiva: Procuradores acusam a subprocuradora-geral da República, Lindora de Araújo, de tentar obter dados sigilosos sem realizar o procedimento legal

"A mentira quem disse foi você", rebate Glauber Braga a Ciro Gomes sobre privatização da água

"A mentira quem disse foi você", rebate Glauber Braga a Ciro Gomes sobre privatização da água: "Há, sim, uma escalada no conjunto do texto que de maneira sistêmica leva ao processo de privatização da água nos municípios e estados", disse o deputado em resposta a um vídeo de Ciro Gomes sobre o PL do Saneamento

Está próximo o maior escândalo da historia do MPF: a Lava Jato

BOLSONARO SE ENFRAQUECE, MAS MORO, O HERÓI DA GLOBO, SOBE

POLÍTICA - O cara que livrou a cara do Flávio Bolsonaro é da extrema direita do judiciário.


O GLOBO: “Moro nunca teria julgado Lula se critério jurídico fosse o mesmo usado com Flávio Bolsonaro”

26/06/2020  Por REDAÇÃO URBS MAGNA
Et Urbs Magna – “O ex-juiz da Lava-Jato, Sergio Moro, jamais teria julgado Lula se o ex-presidente tivesse sido beneficiado por uma decisão como a que foi conferida nesta quinta-feira (25) a favor de Flávio Bolsonaro, no caso da “rachadinha”. É essa a avaliação de advogados e juristas consultados pela coluna”, escreveu Bela Megali no jornal o Globo.
O Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) acolheu o pedido da defesa de Flávio. Ele alegou que, como era deputado estadual no período dos fatos investigados, entre 2007 e 2018, o juízo competente é o Órgão Especial do TJ do Rio. Com isso, o juiz da primeira instância Flávio Itabaiana deixou de ser responsável pelo ação.
Segundo advogados e juristas, se a mesma tese fosse aplicada para Lula, ele teria sido julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já que era presidente da República na época dos fatos investigados pela Lava-Jato, e não por Moro, então juiz da primeira instância em Curitiba.
A defesa do petista, porém, nunca chegou a fazer nenhum pedido na mesma linha dos representantes de Flávio. Os advogados de Lula entendiam que a súmula 394 do Supremo, que estabelecia a permanência do foro correspondente ao cargo ocupado pelo investigado na época dos crimes, estava superada há muito tempo e contrariava uma posição consolidada do tribunal sobre o tema. Essa súmula foi cancelada em 2001.
A avaliação de advogados e juristas também é de que a decisão do caso de Flávio é “inconciliável” com a posição adotada pelo STF em 2018, que restringiu o foro privilegiado a crimes ocorridos durante o mandato em vigor.
Em 2016, a defesa de Lula chegou a sustentar a competência do STF para julgá-lo, mas justificou seu pedido alegando que os fatos relacionados ao petista tinham conexão com a então presidente Dilma Rousseff, que na época tinha direito ao foro. A corte negou a solicitação e manteve no Supremo apenas o processo que envolveu um áudio vazado entre Dilma e Lula sobre a nomeação dele como ministro. Os demais casos foram devolvidos a Sergio Moro.