Comprova-se mais uma vez a ação política do Ministério Público
O Procurador-Geral da república, dr. Roberto Gurgel, anuncia ter enviado ontem para análise da 1ª instância do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF-MG) o depoimento no qual o empresário e publicitário Marcos Valério fez uma série de acusações ao ex-presidente Lula em setembro do ano passado.
A entrevista com a qual anunciou estar enviando o processo à 1ª instância do MPF-MG foi a 3ª pelo procurador-geral a respeito desse caso. Em cada uma ele afirmava que ia mandar o material para a 1ª instância de um MPF; 1º ia enviar para o MPF-DF; depois para o de São Paulo; e agora enviou para o de Minas.
Esta iniciativa do Procurador-Geral da República é mais um capítulo no abuso de autoridade e na atuação política do MPF. O procurador, na verdade, age em represália às denúncias contra sua atuação no tríplice caso senador Demóstenes Torres/contraventor Carlos Cachoeira/governador tucano de Goiás, Marconi Perillo.
O vazamento desse depoimento, da delação do empresário Marcos Valério, as notas e notícias plantadas na mídia nas últimas três semanas sobre sua intenção de enviar o processo primeiro para Brasília, depois para São Paulo e o envio agora para Minas Gerais, visam a gerar notícias e fatos políticos, numa evidente e comprovada ação política do MPF.
A entrevista com a qual anunciou estar enviando o processo à 1ª instância do MPF-MG foi a 3ª pelo procurador-geral a respeito desse caso. Em cada uma ele afirmava que ia mandar o material para a 1ª instância de um MPF; 1º ia enviar para o MPF-DF; depois para o de São Paulo; e agora enviou para o de Minas.
Esta iniciativa do Procurador-Geral da República é mais um capítulo no abuso de autoridade e na atuação política do MPF. O procurador, na verdade, age em represália às denúncias contra sua atuação no tríplice caso senador Demóstenes Torres/contraventor Carlos Cachoeira/governador tucano de Goiás, Marconi Perillo.
O vazamento desse depoimento, da delação do empresário Marcos Valério, as notas e notícias plantadas na mídia nas últimas três semanas sobre sua intenção de enviar o processo primeiro para Brasília, depois para São Paulo e o envio agora para Minas Gerais, visam a gerar notícias e fatos políticos, numa evidente e comprovada ação política do MPF.
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