Nenhuma surpresa no voto da Rosa Weber.
Todo mundo sabe que ela não resiste à uma pressão da mídia.
Isso já havia acontecido no julgamento do Zé Dirceu, quando proferiu seu famoso voto que entrou para os anais do judiciário: "sei que não existem provas para condenar o Zé Dirceu, mas o farei porque a literatura jurídica me permite".
Naquela ocasião, o Dr. Moro era seu assistente e esse voto tem o dedo dele.
Dra. Rosa sempre se revelou uma pessoa fraca e medrosa, para não dizer outra coisa.
Seu voto hoje também não será esquecido. Teve até dificuldade para pronunciar o nome de juristas alemães, que certamente seus assessores incluíram no seu voto.
Agora é aguardar os comentários de gente tão ilibada, como o Aécio Never, José Serra, Alckmin, Jucá, gato Angorá, etc, vai fazer sobre a prisão do Lula.
No artigo a seguir, o Ministro Marco Aurélio fez o seguinte comentário após o voto da Rosa, reclamando da Carminha - "Que isso fique nos anais do Tribunal: vence a estratégia, o fato de Vossa Excelência não ter colocado em pauta, as ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs). É esta a conclusão".
A Carminha foi maquiavélica para poder viabilizar a prisão do Lula, já que no início do julgamento, impediu a colocação em pauta das tais ações declaratórias.
Rosa Weber reconhece que prisão de Lula pode ser inconstitucional, mas nega HC.
Considerada como dona de posição decisiva no julgamento do habeas corpus de Lula no STF, a ministra Rosa Weber votou nesta quarta-feira (4) por rejeitar o recurso do ex-presidente, deixando o placar na Suprema Corte em 4 votos a 1 contra o petista. O resultado deve ficar em 6 a 5.
Todo mundo sabe que ela não resiste à uma pressão da mídia.
Isso já havia acontecido no julgamento do Zé Dirceu, quando proferiu seu famoso voto que entrou para os anais do judiciário: "sei que não existem provas para condenar o Zé Dirceu, mas o farei porque a literatura jurídica me permite".
Naquela ocasião, o Dr. Moro era seu assistente e esse voto tem o dedo dele.
Dra. Rosa sempre se revelou uma pessoa fraca e medrosa, para não dizer outra coisa.
Seu voto hoje também não será esquecido. Teve até dificuldade para pronunciar o nome de juristas alemães, que certamente seus assessores incluíram no seu voto.
Agora é aguardar os comentários de gente tão ilibada, como o Aécio Never, José Serra, Alckmin, Jucá, gato Angorá, etc, vai fazer sobre a prisão do Lula.
No artigo a seguir, o Ministro Marco Aurélio fez o seguinte comentário após o voto da Rosa, reclamando da Carminha - "Que isso fique nos anais do Tribunal: vence a estratégia, o fato de Vossa Excelência não ter colocado em pauta, as ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs). É esta a conclusão".
A Carminha foi maquiavélica para poder viabilizar a prisão do Lula, já que no início do julgamento, impediu a colocação em pauta das tais ações declaratórias.
Rosa Weber reconhece que prisão de Lula pode ser inconstitucional, mas nega HC.
Fonte: Pragmatismo Político.
Das incoerências do nosso judiciário, movido por pressões e manobras: apesar de rejeitar habeas corpus a Lula, ministra Rosa Weber admitiu que a prisão do ex-presidente pode ser inconstitucional
prisão de Lula Rosa Weber
Rosa Weber fundamentou seu voto no respeito à jurisprudência vigente do Supremo Tribunal Federal, que permite a prisão após a condenação de segunda instância.
Porém, Rosa indicou que, quando for o momento de enfrentar a revisão desta jurisprudência — no julgamento das ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) sobre o assunto — poderá rever seu entendimento.
Isto é, embora Rosa Weber tenha revelado sua inclinação pela revisão do seu posicionamento sobre a prisão em segunda instância, entendeu não ser o habeas corpus o momento e a via oportuna para fazê-lo.
Com isso, a ministra colocou-se em uma posição inusitada: ela admitiu que a prisão de Lula antes do trânsito em julgado pode ser inconstitucional, no entanto permitiu que o ex-presidente venha a ser preso.
“Vence a estratégia”
Assim que Rosa terminou de votar, o ministro Marco Aurélio Mello usou o microfone para reclamar da presidente da Corte, Cármen Lúcia.
“Que isso fique nos anais do tribunal: vence a estratégia, o fato de vossa excelência não ter colocado em pauta as ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs). É esta a conclusão”, reclamou, referindo-se ao xeque-mate de Cármen Lúcia para induzir o voto de Rosa Weber.
“Inclusive havia um pedido expresso do relator nesse sentido, que eu acabei de ler no início da sessão”, acrescentou o ministro Ricardo Lewandowski, que havia lido trecho do despacho do ministro Edson Fachin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário