sábado, 30 de janeiro de 2021

JUSTIÇA - Prisão para esses canalhas.

 

Moro/Deltan “serão banidos com desonra para a lata de lixo da história”, diz Damous

30/01/2021  Por REDAÇÃO URBS MAGNA

Provas dos crimes da operação que perseguiu, prendeu e tirou os direitos políticos de Lula vão abalar ainda mais a República, afirma o ex-presidente da OAB sobre as mensagens periciadas que estão em poder da defesa do petista sob sigilo decretado por Lewandowski: “Não vai restar pedra sobre pedra. O que vem aí é de arrepiar os cabelos. O que foi divulgado é uma parte absolutamente ínfima do que vem por aí

A citadela, a ‘República de Curitiba’, dela não vai restar pedra sobre pedra, é uma citadela que vai ser destruída e eles serão banidos com desonra para a lata de lixo da história”, disse Wadih Damous, ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em entrevista a canal do Brasil 247.

“O que foi divulgado é uma parte absolutamente ínfima do que vem por aí. E o que vem por aí é em quantidade superior ao que a própria Vaza Jato divulgou”.

“A Vaza Jato divulgou apenas uma parte, e acho que nem tudo foi entregue ao Intercept. O que foi interceptado na Operação Spoofing parece que vai fazer tremer a República, pois não é à toa que o ministro Lewandowski decretou sigilo sobre as informações contidas naquele acervo”

O advogado Wadih Damous fez as afirmações, nesta sexta, sobre as provas concretas que a defesa do ex-presidente Lula obteve, na forma de mensagens, revelando a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro e do ex-coordenador da força tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol.

Leandro Demori, editor do The Intercept Brasil, que publicou a série de reportagens conhecida como Vaza Jato e chocou o Brasil com as conversas hackeadas entre Moro e procuradores revelando a parcialidade da República de Curitiba para a condenação planejada de Lula, escreveu em seu perfil do Twitter:

“Material vazado da operação Spoofing confirma integralmente todas as denúncias que os jornalistas do Intercept e parceiros fizeram a partir de junho de 2019. Não tem nada de novo por ora, mas tem algo fundamental: material periciado. É inútil negar”:

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