Em tempos de Thanksgiving (Dia de Ação de Graças), li uma matéria bem interessante no jornal, sobre a relação entre o sentimento de gratidão e a felicidade.
Autora do livro How of happiness: a scientific approach to getting the life you want, Sonja Lyubomirsky é pesquisadora da Universidade da Califórnia e a maior parte de seu trabalho é focado no estudo da felicidade humana.
Em uma de suas pesquisas, ela pediu que um grupo de alunos mantivesse por dez semanas um livro de gratidão, anotando regularmente as coisas pelas quais se sentiam gratas, como relações satisfatórias, uma refeição saborosa, uma viagem, um dia de trabalho bacana. A outro grupo, pediu que registrasse seus aborrecimentos e chateações durante o mesmo período de tempo.
O resultado mostrou que as pessoas do grupo do agradecimeto eram mais felizes e otimistas que as outras. E, mais, elas não só praticavam mais exercícios como também se sentiam mais saudáveis, com menos dores de cabeça, tosse e náusea.
Sentir-se grato é uma maneira de sintonizar com as coisas boas que nos acontece e tem grande poder transformador. Agradecendo você não só reconhece os aspectos positivos de sua vida como os reforça este sentimento dentro de si. E, segundo Sonja, contabilizar as bençãos que recebemos é questão de prática, assim como os exercícios físicos: é preciso treinar para ter bons resultados.
Abaixo, as dicas dela de como exercitar o reconhecimento:
Diário de gratidão: anote, o tanto quanto quiser, as coisas, pessoas e situações pelas quais vc é grato. Mas só use esta estratégia se você gosta de escrever.
Contemplação: tire uns minutos do dia ou da semana simplesmente para refletir sobre as coisas pelas quais você é grato.
Renovando-se: tente diferentes métodos para expressar sua gratidão. Escreva no diário uma vez por semana, visite um amigo no outro dia, estude algo que lhe agrade e por aí vai.
Expressando a gratidão diretamente: telefone, escreva um mail, uma carta ou um fax para alguém por quem você se sinta grato por algo que esta pessoa lhe fez no passado. Detalhe: o que você escreveu não precisa, necessariamente, ser anviado.
Postado por Carolina Arêas.
Fonte:Blog Terapia Floral/Carolina Arêas.
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