Dilma: "Não deem ouvidos ao 'quanto pior, melhor'"
Dentro da maior favela do Brasil, a Rocinha, presidente fala em "terrorismo informativo" como ação inaceitável; "Críticas todos têm de aceitar, mas terrorismo não"; com endereço certo à mídia tradicional, Dilma Rousseff atacou "estardalhaço"; "Aqueles que acham que vamos cair no conto do vigário podem esperar sentados"; ela citou a alta taxa de emprego para justificar política econômica; "Vocês se lembram como era antes?", perguntou; presidente anunciou R$ 2,66 bilhões em investimentos para Rocinha, Lins e Jacarezinho
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